O cenário deve continuar a se agravar até o início da estação chuvosa e a seca pode ser tão severa quanto o observado em 2023, apontam os dados do SGB.
As equipes estão verificando as condições dos poços amazônicos que abastecem as casas e também distribuindo hipoclorito de sódio com objetivo de purificar a água para o consumo humano.
Dentre as propostas, destacam-se: equipar os municípios incluídos no Decreto de Emergência com brigadistas, equipamentos, aviões e helicópteros para combate a incêndios florestais.
Apesar de apresentar subidas repentinas no volume de água, o Rio Solimões continua secando na região da tríplice fronteira entre o Brasil, Peru e Colômbia.
Medições demostram que a seca em 2024 pode ser mais grave do que a vivida no ano passado, a maior da história do Estado. Moradores de áreas afetadas e especialistas foram ouvidos para traçar panorama.