O mapeamento do Prodes é feito com base em imagens dos satélites da Nasa e imagens complementares da Agência Espacial Europeia.
O mapeamento do Prodes é feito com base em imagens dos satélites da Nasa e imagens complementares da Agência Espacial Europeia.
Nome do dispositivo faz referência ao ser mítico do folclore brasileiro conhecido por ser o guardião da floresta.
Um dos temas mais polêmicos ali tratados diz respeito ao "desmatamento zero", sobre o qual a Declaração não apresentou metas ou prazos isolados ou comuns a todos os países.
Segundo especialistas, políticas que apoiam os direitos territoriais indígenas podem ajudar a deter o desmatamento e restaurar as florestas.
Segundo o Imazon, as cidades que mais destruíram a Amazônia nos últimos três anos têm os piores índices de desempenho social.
Derrubada da floresta de janeiro a junho chegou aos 1.903 km², menor área desde 2018.
Boletim Sirad-I, do ISA, registrou no primeiro quadrimestre de 2023 aumento de 28% em relação ao mesmo período de 2022.
Os dados mostram que de 1° de janeiro a 30 de junho de 2023 foram emitidos 292 alertas. Esse valor aponta uma redução de 66% em relação ao mesmo período do ano passado.
O país tem a missão de reduzir o desmatamento da floresta Amazônica e de buscar fontes mais sustentáveis para a geração de energia.
Projeto vai avaliar e monitorar as alternativas ao desmatamento na Reserva Extrativista (Resex) Chico Mendes, em Epitaciolândia.
Dentre mudanças de layouts, logos e slogans, o Portal Amazônia se reinventou várias vezes para mostrar a você, internauta, "tudo que você quer saber sobre a Amazônia".
Em maio Estado acreano desmatou 7 km² de floresta e, comparado ao mesmo período do ano passado, o número representa uma redução de 59,6%.
Com o início do verão amazônico, queimadas se intensificam em Rondônia. Terra Indígena Karipuna é apontada em estudo com uma das mais afetadas.
Novas ferramentas para rastrear produtos florestais são desenvolvidas por órgãos ambientais, universidades e ONGs.
Conforme o levantamento, o Amazonas desmatou 13,33%, o que equivale a 274 hectares de área de floresta.
Os dados, analisados pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), são baseados em um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O período consiste em uma medida de proteção que visa regular a exploração de recursos naturais em determinados períodos do ano.
Metade da população também deixaria de consumir produtos oriundos de áreas desmatadas. Dados foram revelados por pesquisa realizada em parceria com o projeto CITinova, do MCTI, e vão orientar políticas públicas.
Mesmo registrando uma queda no desmatamento no último período, Mato Grosso, Amazonas e Pará seguem como os estados com as maiores áreas derrubadas na Amazônia.