Estudo do WWF aponta que avanço da agropecuária tem reduzido a biodiversidade não só na Amazônia, mas também no Cerrado.
Estudo do WWF aponta que avanço da agropecuária tem reduzido a biodiversidade não só na Amazônia, mas também no Cerrado.
Dados reunidos de 2015 e 2020 mostram que a mineração desmatou 405,36 km² da Amazônia Legal, cerca de 40,5 mil campos de futebol.
A Polícia Federal ainda não analisou a qualidade da água, mas os investigadores alertam para o risco da presença de produtos químicos como mercúrio e cianeto, usados geralmente por garimpeiros na extração dos minérios.
Para o combate a incêndios ambientais no território, o órgão aponta que contratará 1.700 brigadistas que atuarão especialmente na Amazônia Legal.
De janeiro a dezembro, foram destruídos 10.362 km² de mata nativa, o que equivale a metade do Estado de Sergipe.
Estudo realizado por cientistas brasileiros e estrangeiros na Embrapa Amazônia Oriental (PA) relevou que nas áreas estudadas houve uma diferença de quase 80% no número de espécies que visitaram as flores da palmeira.
Pesquisa do Imazon analisou o Índice de Progresso Social (IPS) das 772 cidades da Amazônia Legal e mostra que a destruição da floresta está associada ao baixo desenvolvimento.
O rápido avanço da destruição florestal na Amazônia e no mundo está criando condições para o surgimento de futuras pandemias de acordo com especialistas.
"Efetivamente, o que faltou mesmo foi coragem para admitir equívocos e quebra de compromissos do passado", comenta Osíris Silva.
Em seu discurso, a indígena dos Povos Suruí, em Rondônia apontou a necessidade de defender a Amazônia contra o desmatamento
Um estudo listou 22 registros da espécie nos últimos 25 anos. A hipótese dos pesquisadores é a sua perda de habitat, desmatamento e o processo de savanização da Amazônia
Em todo o mês, 1.224 km² foram destruídos, considerado a pior marca do mês de setembro em 10 anos
O Pará foi o estado com maior área sob alerta de desmate em setembro passado, com 328 km2, seguido por Amazonas (229 km2) e Rondônia (209 km2).
De janeiro até 7 de outubro, o estado teve s 8.006 focos de incêndio. Feijó é a cidade que mais queima; dados são do Inpe.
Ao todo, o estudo entrevistou 1.003 pessoas, com idades entre 16 e 70 anos, que moram em áreas urbanas de Manaus.
De acordo com estudo, 12 milhões de pessoas estão sob risco de morte por calor até o ano de 2100. O cenário não é reversível, mas o futuro de altas temperaturas pode ser freado a partir de boas práticas com o meio ambiente.
De acordo com uma pesquisa divulgada pelo MapBiomas, 74,6 milhões de hectares de cobertura vegetal natural foram perdidas
Em agosto de 2021, foram detectados 1.606 km² de desmatamento na Amazônia Legal
Para sobreviver, animais enfrentam outros desafios, como ataques de cachorros, choques elétricos e até atropelamentos
Mapeamento baseado em imagens de satélite identificou 464 mil hectares de exploração madeireira em um ano, sendo mais da metade apenas no Mato Grosso