Em maio Estado acreano desmatou 7 km² de floresta e, comparado ao mesmo período do ano passado, o número representa uma redução de 59,6%.
Em maio Estado acreano desmatou 7 km² de floresta e, comparado ao mesmo período do ano passado, o número representa uma redução de 59,6%.
Com o início do verão amazônico, queimadas se intensificam em Rondônia. Terra Indígena Karipuna é apontada em estudo com uma das mais afetadas.
Novas ferramentas para rastrear produtos florestais são desenvolvidas por órgãos ambientais, universidades e ONGs.
Conforme o levantamento, o Amazonas desmatou 13,33%, o que equivale a 274 hectares de área de floresta.
Os dados, analisados pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), são baseados em um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O período consiste em uma medida de proteção que visa regular a exploração de recursos naturais em determinados períodos do ano.
Metade da população também deixaria de consumir produtos oriundos de áreas desmatadas. Dados foram revelados por pesquisa realizada em parceria com o projeto CITinova, do MCTI, e vão orientar políticas públicas.
Mesmo registrando uma queda no desmatamento no último período, Mato Grosso, Amazonas e Pará seguem como os estados com as maiores áreas derrubadas na Amazônia.
Relatório sugere mudança no modelo de gestão para evitar pior cenário.
O avanço do desmatamento tem impacto na dinâmica dos rios voadores. Com isso, a sobrevivência de anfíbios da Mata Atlântica são comprometidas.
Levantamento do Monitor da Fiscalização do Desmatamento mostra que dos mais de 32 mil alertas detectados e validados pelo MapBiomas, apenas 146 tiveram ações de fiscalização sobrepostas pelos órgãos de fiscalização locais
O número é o terceiro maior para o mês desde o começo da série histórica em 2016. Amazonas liderou área sob desmate, com 127 km².
Somam-se às multas, as apreensões de bens e produtos relacionados às infrações ambientais, que tiveram alta de 133%, e o número de embargos de propriedades, que cresceu 93%, no mesmo período.
Uma das grandes preocupações atuais está relacionada à manutenção desses biomas, que sofrem com o desmatamento desenfreado.
Os dados de monitoramento serão úteis também na observação de reservatórios de água, florestas naturais e cultivadas e desastres ambientais.
Biomas brasileiros registraram ocorrências em 536 mil hectares.
Área de alertas detectada na Amazônia Legal brasileira no mês foi de 322 km². Entenda como a alta cobertura de nuvens em janeiro pode ter impactado nos dados.
Pesquisadores avaliam que danos serão irreversíveis e que a região é ameaçada pelo estresse climático e pela ação humana, secas extremas, desmatamento, corte seletivo e queimadas.
Publicado na revista Nature, com colaboração do IPAM, artigo apresenta estratégias duradouras para conter o alto desmatamento em terras públicas.