O primata vive na margem direita do rio Juruá até a margem esquerda do rio Tefé, localizado na Amazônia ocidental
O primata vive na margem direita do rio Juruá até a margem esquerda do rio Tefé, localizado na Amazônia ocidental
O Instituto de Pesquisas da Amazônia Peruana localizou um novo gênero e nove novas espécies nas brânquias dos peixes.
Pesquisadores descobriram novos gêneros, espécies e famílias de plantas inéditas em unidades de conservação do Estado do Acre.
Peixes fazem parte de subfamília que teve a última espécie identificada em 1965. As duas espécies foram encontradas próximas ao município de Apuí, no Amazonas.
A espécie artrópode foi denominada de Protus marllusi, em alusão e homenagem ao autor da descoberta, o estudante de mestrado na Ufac, Marllus Rafael Negreiros de Almeida.
Nomeado como Solaropsis caperata, o caracol foi caracterizado pela aparência enrugada da concha, que apresenta uma coloração e formatos diferentes dos tradicionais vistos em espécies já identificadas pela ciência.
Geovana Ramos participou do projeto Caça Asteroides MCTI, atividade de Ciência Cidadã do IASC/NASA, e recebeu honraria em Brasília. Assista a explicação:
São mais de 250 espécies de peixes-elétricos e o poraquê é uma das que produz as descargas elétricas mais fortes, chegando a 860 volts. Em 2020, foram descobertas mais duas espécies de poraquês.
Traduzidos pelo professor Eduardo Navarro, onde analisou 6 cartas trocadas entre indígenas no anos de 1645
Com aparência de enguia, mas filogeneticamente próxima da traíra, Tarumania vive submersa em poços de folhas
O artigo descreveu duas novas espécies de corujinhas para a ciência e eleva uma terceira já conhecida também para a categoria de espécie
Molécula produzida por bactérias mostrou-se capaz de matar um fungo causador de doenças em humanos
O material vem sendo analisado por pesquisadores do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa)
Melanosuchus latrubessei teria vivido na região há aproximadamente 10 milhões de anos
O microparasita, que não pode ser observado a olho nu, foi descoberto na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Curiaú, área quilombola de Macapá.