A Kupulatte nasceu dentro da Universidade do Estado do Amapá e foi escolhida entre 40 expositores. Projeto reaproveita sementes descartadas e cria doce parecido com chocolate.
A iniciativa da pesquisadora busca criar produtos lácteos funcionais, com menos calorias e ingredientes regionais, gerando conhecimento aplicável à indústria alimentícia.
O método permite a separação eficiente dos nibs e tegumentos da fruta, tornando viável a produção de nibs de cupuaçu, produto alimentício de alto valor agregado e matéria-prima para fabricação de cupulate.
O sequenciamento do transcritoma do cupuaçuzeiro permitiu a identificação de genes relacionados à infecção por M. perniciosa, fungo causador da vassoura-de-bruxa.
Segundo Maria Isabel, a maior diferença entre o cupuaçu cultivado na Colômbia para o fruto produzido na região norte brasileira está nos processos de melhoramento que já foram desenvolvidos no Brasil.
O estudo buscou sequenciar o genoma do fruto amazônico, compreender sua estrutura genômica, suas características evolutivas e as relações filogenéticas entre os grupos de organismos.