Ao visitar o complexo, o turista tem a oportunidade de conhecer a trajetória de um dos maiores desbravadores do Brasil: Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.
Ao visitar o complexo, o turista tem a oportunidade de conhecer a trajetória de um dos maiores desbravadores do Brasil: Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon.
O professor Luís Henrique usa a internet para compartilhar curiosidades históricas sobre a capital rondoniense.
Além da Ilha do Marajó e de Alter do Chão, no Pará, outros destinos da Amazônia Legal são: Lençóis maranhenses (MA), Manaus (AM), Jalapão (TO) e o Monte Roraima (RR).
A denominação pode ser utilizada para representar o 'universo', a integralidade das coisas, a própria noção de mãe natureza.
O evento é o segundo maior do calendário cultural e turístico de Parintins e o maior Carnaval do interior do Amazonas.
As dois pratos são muito consumidos na Região Norte, mas o modo de preparo gera uma pequena confusão.
Salgueiro, no Rio de Janeiro, e Império de Casa Verde, em São Paulo, exploram as características culturais amazônicas para desenvolver seus espetáculos.
O Mirante do Paiva será construído ao lado da cachoeira que leva o nome do novo espaço.
Com a temática 'Fluxos (in) Fluxo: Transitoriedade, Migração e Memória', o evento contará com representatividade de artistas nortistas.
A cosmologia indígena é rica, variada e dinâmica. Como enxergam o mundo define sua cultura, costumes e organização social.
A pesquisa faz um recorte histórico, analisando as transformações ocorridas ao longo de nove décadas.
O Festribal nasceu como uma ramificação do Festival Folclórico de Juruti. A celebração apresentava cordões de pássaros, quadrilhas, bumba-meu-boi e carimbó.
Historiadores revelam que foi durante a construção do maior patrimônio histórico da cidade, a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, que a festividade começou na capital rondoniense.
A primeira mudança aconteceu por meio da Lei nº 426, de 30-11-1905, que modificou o nome de Constantino Nery para João Coelho.
"O que comemos e como preparamos representa quem somos e o nosso modo de vida", explica o engenheiro da etnia Munduruku, Ismael Munduruku.
Este local singular tem atraído visitantes de todas as partes, ansiosos por explorar a beleza natural e desfrutar das atividades que a estrutura inusitada oferece.
A medida, sancionada com a Lei nº 6.715, em 4 de janeiro deste ano, partiu do deputado estadual Roberto Cidade (UB) e visa proteger o espaço público de possíveis intervenções intempestivas.
Você certamente já ouviu falar de alguns desses pratos, como o pato no tucupi. Mas o que teria de tão estranho nisso?