Sem reforçar estereótipos, a instituição propõe uma reflexão sobre ancestralidade, cultura e resiliência do povo preto, expressas em mais de 600 territórios quilombolas na Amazônia Legal.
O destilado produzido a partir do cajuaçu é suave, adocicado e bem aceito. A marca registrada do seu sucesso é durante o carnaval na região de Bragança no Pará.
Pesquisadores do Iphan visitaram a área no município de Urucurituba e identificaram vestígios de cerâmica e ossos que ajudam a contar parte da história dos povos na região.