Durante o evento, os bois mirins prestaram tributo ao artista Juarez Lima por ser uma figura histórica da cultura popular do Amazonas e seu legado para a arte parintinense.
O livro de Caio Giulliano Paião resultou de uma extensa pesquisa historiográfica acerca das estruturas de poder que ditavam as relações de trabalho da categoria marítima em Manaus neste período.
Ao longo dos últimos anos, a colaboração entre indígenas e não indígenas tem sido uma constante no cinema sobre povos tradicionais, mas esse processo ainda ocorre em meio a tensões.
Casa de Cultura, Arte e Saberes Ancestrais Ainbu Daya, no município de Jordão, foi inaugurada no início de junho e reúne 44 mestras artesãs indígenas Huni Kuin.
A rivalidade vai além da arena em Parintins: está no chifre, no porte, na história e até na genética. Sim, os bois são inspirados em raças reais, que ajudam a compor sua estética e fortalecer sua identidade.