Exposição promoveu discussão e reflexão sobre uma das atividades mais tradicionais da população ribeirinha do estado, além de registros fotográficos e memória em audiovisual.
Cada estado da Amazônia possui expressões musicais próprias, criando uma diversidade de sons que dialogam com o ambiente natural e o contexto social da região.
Objetivo é promover orientações para proteção dos sítios arqueológicos do estado durante o período de seca dos rios e mudanças climáticas, com medidas de segurança, socialização e boas práticas.
Segundo Taciano Soares, diretor da companhia, a obra celebra corpos, existências e denuncia verdades que se vinculam às identidades gays até os dias de hoje.
Mais de 400 adolescentes e jovens já participaram do projeto 'Repórteres da Floresta', da FAS, e muitos deles utilizam as redes sociais para denunciar injustiças em seus territórios.