Historiador Marcos Vinicius Neves explica que frase tem uma origem muito anterior a 1970, que foi quando o jornalista Aloísio Maia consolidou o termo para definir o que aconteceria aos perdedores da eleição.
Por meio da história oral, projeto de extensão da UFMA iniciou uma jornada de conexão entre o passado e o presente, resgatando a memória de trabalhadores do Porto.
Entre as figuras mais conhecidas do folclore amazônico está Matinta Perera, uma bruxa que se transforma no pássaro rasga-mortalha e solta um grito estridente e assustador.
Em 2014, a organização do Círio recebeu, oficialmente, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o certificado de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.
As associações que criaram algumas peças do desfile de Maurício Duarte compõem o projeto Parentas que Fazem, que é implementado pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS).