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Quarta, 24 Abril 2024

Dia Nacional da Mandioca, 22 abril: alguns apontamentos

Sua majestade é historicamente reconhecida, atribuindo-lhe o tributo de a mais importante herança alimentar herdada pela humanidade pelo antigo povo neotrópico, constituindo-se em comida ancestral.

Perigo e 'sustança' à mesa: histórias sobre o baiacu e o turu

O baiacu é um peixe cujo o consumo inadequado pode levar à morte e o turu é um molusco que vive em troncos de árvores e em embarcações.

Da roça ao festival: as manifestações da mandioca na Comunidade do Espírito Santo do Itá, na Amazônia paraense

Sua relevância é tanta, que no estado do Pará ela aciona um conjunto de práticas e relações sociais que historicamente foram elaboradas, coletivizadas e perpetuadas.

Sobre os atravessamentos da pimenta nos territórios amazônicos: histórias, vivências e práticas de consumo

"Égua mano, sai pra lá com esse teu olho de secar pimenteira"

Bom para comer, vender e para se ver: um olhar por entre as coisas de comer nas ruas e esquinas da grande Belém

As narrativas textuais e imagéticas têm ajudado a mostrar que, tais práticas e experiências, apesar de relativamente antigas, se mantêm frente a um contínuo processo de modernização

Sobre mangas e mangueiras: minhas memórias gustativas e afetivas

Hoje aqui em Araí e debaixo de uma mangueira revisitei minha infância, minha história, minha trajetória e minha identidade, a qual é de "Bicho do Mato".

O beiju: uma dádiva sagrada na Semana Santa de Araí, na Amazônia Atlântica

A Mandioca como comida sagrada em Araí, no Pará.

Receitas tradicionais ganham releituras com a inclusão de formigas Maniwara entre os ingredientes

As comidas típicas de povos indígenas tem conquistado mais espaço em diversas regiões do país. Um desses itens é a maniwara, uma espécie de formiga.

A mandicueira: Um mingau singular, in memoriam dos mortos

Na comunidade de Araí, no meio rural de Augusto Corrêa, no Pará, a mandioca e seus derivados desempenham relevante papel na elaboração de suas experiências cotidianas, funcionando como recursos que fortalecem e garantem a permanência dos costumes alimentares, religiosos e econômicos.

Sobre o lugar do pato no tucupi no almoço do Círio

O Círio de Nazaré, no Pará, é um fenômeno com especificidades e complexidades que escapam as dimensões religiosas, atravessando e agregando outras manifestações.

Os manguezais, o caranguejeiro e a comida que vem da lama: o caranguejo

Os manguezais da Amazônia brasileira constituem o maior cinturão de manguezais do mundo e 26 de julho é o Dia Mundial de Proteção desse bioma.

Sobre o rancho no quintal

Os ranchos funcionavam como uma cozinha construída no quintal, separadamente da casa e com uma arquitetura ancestral, portando um teto sustentado por caibros de árvores nativas, coberto por palhas de palmeiras também nativas.

O chibé como marcador das identidades caboclas da Amazônia paraense

Os atravessamentos nas experiências gastronômicas do Toró Gastronomia Sustentável.

A vida social do tucumã-tucum

De um modo ou de outro, não se pode negar que o tucum ocupa lugar fulcral no viver e no comer dessas bandas do Norte brasileiro, particularmente das comunidades rurais que compõem essas territorialidades amazônicas.

Feiras livres e mercados sintetizam cultura alimentar e gastronomia popular de Belém

Moradores e visitantes da capital paraense não dispensam fazer refeições ou comprar produtos que estão sempre à mão nesses espaços da cidade.

A casa do forno: patrimônio sociocultural da Amazônia paraense

Nesses territórios do comer e do viver amazônico, caboclo e paraense essas comidas e a própria mandioca conferem considerável importância sociocultural, histórica e econômica.

O almoço do Círio e a sacralização da mandioca

Nesse tempo sagrado, a cidade de Belém vivencia experiências que se diferem notadamente das vivificadas no cotidiano dos crentes e, por que não dizer, dos não crentes também.

Sobre as experiências das coisas e do saber fazer a pescaria nas muruadas do Rio Araí

Conheça as experiências que advêm das pescarias do Rio Araí, em particular, dos pescadores de camarão (Litopenaeus vannamei) que habitam na comunidade de Araí.

Sobre o V colóquio de História da alimentação e do abastecimento na Amazônia

O Grupo nasceu em 2016 e foi fundado por com conjunto de alunos graduandos da Faculdade de Licenciatura em História da Universidade Federal do Pará -UFPA

Sobre a farinha d’ água de Bragança e sua indicação geográfica: bônus e ônus

Essa unicidade atribuída à farinha de Bragança tem fomentado uma agenda que reivindicou o selo de Indicação Geográfica (IG) da farinha d'água de Bragança, particularmente da farinha lavada.