Após perder o emprego no início da pandemia da Covid-19, a amazonense Ludmila Azevedo decidiu apostar nos sabores dos frutos da Amazônia e criou a própria empresa.
O método não apenas valoriza a biodiversidade do solo, mas também 'recontextualiza' um animal antes visto como incômodo, demonstrando seu valor na produção agrícola sustentável.
Instituto registrou em 2023 aumento de 30,6% nas ações de fiscalização ambiental no país, estratégia que resultou em queda dos alertas de desmatamento na Amazônia e no Cerrado.