A citricultura do Amazonas apresenta diversos gargalos decorrentes, fundamentalmente, da limitada oferta de tecnologias geradas localmente, comprometendo, dessa forma, seu desenvolvimento sustentável.
Considerando o ranking das sete terras indígenas mais desmatadas em março de 2024, o destaque negativo fica com Roraima, que possui a maioria destes territórios que foram devastados.
A ação é uma das estratégias da Funai para romper as barreiras de acessibilidade enfrentadas pelos indígenas em relação ao acesso à documentação civil.