No paradoxo das águas amazônicas, falta água potável na região com a maior disponibilidade hídrica do planeta.
No paradoxo das águas amazônicas, falta água potável na região com a maior disponibilidade hídrica do planeta.
Umidade e calor são dois fatores que influenciam diretamente na quantidade de raios que caem na região amazônica.
Fenômeno La Niña do ano passado fez superfície de água do bioma crescer pela primeira vez depois de 12 anos seguidos abaixo da média.
"A floresta que faz chover". Assim é conhecida a floresta amazônica que, junto dos rios voadores, levam a chuva para outras regiões do país.
Até mesmo as partículas mais finas de poluição expelidos por fábricas ou escapamentos de carro, impactam na formação e desenvolvimento das nuvens e alteram o regime de chuvas.
Para chegar a essa conclusão, os cientistas fizeram uma combinação de uma grande base de dados coletada em um intervalo de 15 anos
Levantamento analisou dados de dez anos e foi compilado por pesquisadora italiana em colaboração com universidade holandesa
Pontes e passarelas provisórias estão sendo construídas em comunidades da orla e da zona rural para preservar o acesso
Uso da água da chuva captada em reservatórios nas atividades de limpeza doméstica ajuda a reduzir o desperdício de água tratada
A Secretaria reitera os cuidados durante esses fenômenos para evitar acidentes graves
Há riscos para alagamentos e transbordamentos de rios e grandes deslizamentos de encostas nas cidades onde existem essas características geográficas
Em janeiro, choveu menos do que o esperado. A média prevista era de 300 milímetros, porém foram cerca 243 milímetros de chuvas no estado
O plano trata, ainda, sobre o perfil epidemiológico do estado e doenças comuns a esse período de chuvas e cheia dos rios
A cada 50 mortes causadas por raios no mundo, uma acontece no Brasil, que registra 130 óbitos por ano, no Brasil, segundo o Inpe
Estão na região de perigo os estados de Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia e Mato Grosso.
O fenômeno também apresenta grande ocorrência de raios e fortes rajadas de vento e vai durar até o início do inverno amazônico, em dezembro.
A média prevista para setembro é menos da metade do que os 100 milímetros que foram previstos para agosto, mês que representou o início do verão amazônico
No mês de julho, o NHMet registrou aproximadamente 145 milímetros de chuvas, que segundo o órgão, ficou dentro da média de precipitações esperadas para o período, que era de 180 milímetros