É o que revela um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Peruano de Pesquisas da Amazônia (IIAP).
É o que revela um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Peruano de Pesquisas da Amazônia (IIAP).
Debates em torno do novo plano científico também consideraram metodologias que serão empregadas.
Os pesquisadores observaram que o maior impacto relativo do evento El Niño de 2015 a 2016 ocorreu em florestas historicamente mais secas.
Os créditos foram adquiridos junto ao 'Projeto Envira Amazônia', sediado no município de Feijó, no Acre, dedicado à preservação da Floresta Amazônica e ao desenvolvimento de ações em prol das comunidades da região.
O desmatamento, as queimadas, a área coberta por plantações de monoculturas e o tamanho dos rebanhos bovinos também aumentaram na região nesse mesmo período
A informação foi divulgada durante mesa-redonda na 75ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).
A pesquisa identificou regiões com floresta tropical que são susceptíveis a condições climáticas secas.
Os dados de satélite permitem não só monitorar o crescimento das florestas secundárias como entender a distribuição etária dessa vegetação ao longo dos trópicos.
Biodiversidade enriquece relações ecológicas nos corpos-d'água e evita que gás carbônico seja liberado na atmosfera.
Desde o início do século XXI, a Amazônia já perdeu 30% da capacidade de reter o gás carbônico.
Entre os municípios brasileiros que mais emitem os gases causadores do aquecimento global, oito estão na Amazônia e cinco deles são paraenses.
Entender causas e efeitos da ciclagem do carbono em diferentes usos e ocupação dos solos é de interesse dos pesquisadores devido à dependência do bioma amazônico sobre este processo.
O estudo, que teve início em 2016 e se divide em três vertentes, também pode potencializar a captura de carbono da atmosfera.
O estudo avalia o estoque de carbono no solo e a relação com aquecimento global, informa o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia.