O pesquisador aposentado e professor do Programa de Pós-graduação em Biologia de Água Doce e Pesca Interior do INPA, Jansen Zuanon, explica o comportamentos desses peixes até mesmo em relação aos cadáveres humanos.
O pesquisador aposentado e professor do Programa de Pós-graduação em Biologia de Água Doce e Pesca Interior do INPA, Jansen Zuanon, explica o comportamentos desses peixes até mesmo em relação aos cadáveres humanos.
Quando se fala "candiru" parece que se está mencionando uma única espécie, o que não é verdade. O pesquisador aposentado do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Jansen Zuanon, explica as diferenças.
Após ter caiaque "invadido" por pelo menos 30 peixes-vampiros, João Cordeiro ainda conseguiu manter a calma e registrar o momento.
A invasão aconteceu após João Cordeiro fisgar e puxar uma pirarara para dento do caiaque.
Ambos são encontrados no Rio Madeira em Rondônia e há cerca de 10 casos por ano de penetração do candiru em orifícios do corpo humano no Estado.
O candiru é da família Trichomycteridae, em que estão inseridas mais de 280 espécies em cerca de 40 gêneros, muitos conhecidos como parasitas, e medem de 5 a 12 centímetros.
Todos os dias, a fauna e flora nativa da Amazônia nos revelam seus mistérios, porém, alguns são considerados estranhos ou diferentes
O peixe se distingue de seus congêneres em diversos pontos, como os dentes, o número de vértebras, a nadadeira caudal e a dorsal.
Era madrugada do dia 14 de novembro de 1976, quando o Corpo de Bombeiros do Amazonas foi acionado para um resgate na rodovia AM-010..
Sangue, urina, fezes e amônia na água costumam atrair o ataque do candiru. Saiba quais os cuidados
O achado expande o conhecimento sobre a biodiversidade na zona e enriquece o estudo da morfologia e genealogia desses peixes.