Bioeconomia também fomenta o trabalho de pessoas locais.
Bioeconomia também fomenta o trabalho de pessoas locais.
Pereira, Clement, Homma e Vieira salientam a vital relevância para a região conferida pelo estudo a produtos alimentícios oriundos das florestas "porque são frequentemente esquecidos num país que valoriza e incentiva o agronegócio convenciona".
Quarto encontro da série de eventos propostos para conectar a comunidade de Inovação amazônica traz ainda perspectivas de incentivos da Suframa para pesquisa e negócios da sociobiodiversidade.
A SEMIG assumiu a coordenação do Fórum Amazonense de Petróleo e Gás, uma iniciativa coletiva, envolvendo empresas, instituições privadas e universidades.
O evento ocorreu na última terça-feira (15) no Impact Hub Manaus e reuniu os principais atores da Bioeconomia para discutir novas formas e planos de negócios sustentáveis na Amazônia. O evento teve transmissão ao vivo pelo G1 Amazonas.
Somente no Pará, 30 produtos da sociobiodiversidade geraram 224 mil empregos, 84% deles em estruturas produtivas de base familiar.
A Bioeconomia é composta pelas atividades de origem vegetal e florestal, animal, bioindústria e indústria bio-based.
Pesquisas se destacam como novo campo da agropecuária no bioma. Descoberta de microrganismos acelera perspectiva de uso na produção de novos bioinsumos.
O governo paraense tem procurado caminhar em duas trilhas: ações de comando e controle para reduzir o desmatamento e políticas de desenvolvimento verde
Serão até 70 novos negócios e o lançamento ocorrerá no Amapá dia 19. O evento é gratuito e está com inscrições abertas.
O analista técnico do Sebrae-AM, Vicente Schettini, comenta sobre as oportunidades e desafios de empreender na região.