Além da captação de recursos, os governos estaduais da Amazônia Legall esperam firmar parcerias internacionais com agências multilaterais e investidores privados, para garantir a continuidade das ações após a COP30.
De forma paralela à COP30, a Cúpula dos Povos debate a vida, os direitos e os territórios de comunidades indígenas, tradicionais e periféricas vítimas da desigualdade e que sofrem com as crises climáticas.