O primeiro registro oficial da sigatoka-negra no Amazonas ocorreu em 2001, quando produtores começaram a relatar manchas escuras nas folhas das bananeiras e até a drástica na produção.
O acesso a tecnologia in vitro por pequenos produtores é um gargalo que onera a cadeia produtiva, restringindo o crescimento da produção das bananeiras.
Segundo o Governo do Estado, a praga já está presente na Colômbia e no Peru, afetando principalmente, bananeiras que produzem os tipos Nanica, Terra, Prata e Maçã.
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