A farinha do babaçu ganha cada vez mais espaço por sua diversidade: pães, bolos, biscoitos e muitas outras delícias podem vir dessa farinha rica em amido, fibra e sais minerais.
Em 2016, após diversas tentativas, foi construído o equipamento que conseguia quebrar e separar as partes do coco de forma eficiente. A máquina também possibilita maior aproveitamento do produto.
A proposta da equipe da USP utilizou resíduos agroindustriais da polpa do babaçu, fruto comum da região amazônica, associados ao extrato de uva, para criação do canudo.