Com garrafas pet, latas e até TVs, João Gomes usou itens recicláveis durante três anos para enfeitar as paredes e até o chão da própria casa.
Com garrafas pet, latas e até TVs, João Gomes usou itens recicláveis durante três anos para enfeitar as paredes e até o chão da própria casa.
O local faz parte de um conjunto de cinco monumentos que vão evidenciar a identidade da população local, segundo a prefeitura do município paraense.
Obras de Gabriel Gemaque estarão disponíveis para visitação a partir de 23 maio em Lisboa.
Montagens, recitais e concertos fazem parte da programação comemorativa do maior festival de ópera da América Latina.
Nas páginas, os quadrinistas mostram memórias, ancestralidades indígenas e abordam questões ambientais.
Ambas exposições ficam disponíveis até junho na capital paraense. Saiba onde estão:
Fredixon Escobar e Luis Hernandez decidiram fazer o mural para o artista Macuxi após perceber que não havia nenhuma homenagem para Jaider na cidade.
O Mural só pode ser visto durante o dia. No período da noite ele fica imerso na mais completa escuridão. Justamente na hora de maior frequência de público no Parque.
O parintinense Netto Simões já foi item oficial do boi Caprichoso e em um momento de superação decidiu se reinventar e unir as suas paixões em um projeto diferente.
A exposição 'Árvore da vida' reúne obras da artista Carmézia Emiliano Williams, da comunidade indígena macuxi do Japó, no município de Normandia. Ela é a primeira artista plástica indígena do Estado a realizar uma exposição no Museu de Arte de São Paulo.
A galeria foi inaugurada em 2022 e faz parte do projeto 'Excultura', que inclui as obras 'Aranha', 'Iguana', 'Cobra Grande' e 'Postegar'. O objetivo é repensar a degradação ambiental.
Pinturas de Pâmela Calíope são criadas, em sua grande maioria, por meio de sonhos que ela tem. A arte na vida da jovem começou como uma fuga e se tornou sua paixão e trabalho. Exposição será no 'Carrousel du Louvre', a galeria anexa ao Museu.
'A Margem do Rio' é um projeto idealizado pelo fotógrafo amazonense Beto Oliveira com intuito de resgatar a herança dos povos ancestrais que habitaram na Amazônia.
Seja pela criatividade ou inovação, abordagem ou tema, algumas produções amazônidas poderiam estar na lista da maior competição cinematográfica.
O fotógrafo Wank Carmo reuniu oito anos de trabalho em uma exposição fotográfica de imagens abstratas sobre a Amazônia. O acervo de 21 obras fica exposto até o dia 31 de março no Sesc Mecejana, de 8h às 12h e de 14h às 18h, em Boa Vista.
Após trabalhos, local deve sediar um museu dedicado à arte amazonense.
O espaço é uma das principais referências da cidade em se tratando de atividades culturais de dança, música e artes cênicas.
Artistas vão se reunir no Centro Integrado de Esporte da Comunidade (Ceic), no bairro São Francisco, entre sexta-feira (24) e domingo (26).
O trabalho do artista Mateus Forte, de 27 anos, foi usado para ilustrar a capa do single 'MAMA.CITA (REMIX)', em parceria com Xamã e Karol Conká.
O projeto valoriza coletivos e artistas que abordam heranças milenares indígenas em arte cerâmica marajoara. Apresentado na biblioteca e arquivos da Americas Society (NY), a exposição iniciou dia 25 de janeiro e fica até 20 de maio.