"Doutor da Borracha", como é conhecido o seringueiro José de Araújo, concorre a prêmio organizado por uma fundação holandesa com seu trabalho desenvolvido no município de Epitaciolândia.
"Doutor da Borracha", como é conhecido o seringueiro José de Araújo, concorre a prêmio organizado por uma fundação holandesa com seu trabalho desenvolvido no município de Epitaciolândia.
A data escolhida, 4 de setembro, é a que marca o nascimento do poeta amazonense. Lei foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) no dia 11 de janeiro.
A comparação se deve à foto da ministra com o convite para a posse do presidente Lula (PT). Na imagem, Marina Silva veste roupas e usa um colar que lembram as vestes dos membros da Tribo dos Nômades do Ar do popular desenho animado.
O arquipélago, localizado no Pará, possui um legado deixado pelos indígenas marajoaras que, por meio da arte do barro (cerâmica), representavam elementos naturais, animais, humanos e outros seres.
O artista Will Cavalcante, de 28 anos, que vive em Roraima há oito anos, afirma que foi escolhido para o trabalho do Globoplay por fazer ilustrações inspiradas na Amazônia. O podcast 'Eles Estão Aqui' estreia em 2023.
William Marcos faz sucesso na Internet e quer publicar livro mostrando as culturas do Norte com bom humor.
Antes, giz de pedra. Agora, lata de tinta. A preferência pelo signo e pelo significado, pelo símbolo e pelo simbólico. A pedra como suporte estável da arte. O muro como suporte efêmero da arte.
Pinturas são realizadas no próprio ambiente retratado registram prédios, monumentos e paisagens de Macapá e Santana.
O espetáculo 'Amazônia- A Cura do Mundo' conta a aventura da menina Maria em busca de ajuda para sua avó enquanto viaja pela região e conhece lendas, cultura indígena e seres mágicos.
Considerado um dos mais renomados autores e dramaturgos paraenses, Nazareno Tourinho foi jornalista, dramaturgo, teatrólogo e escritor espírita. Faleceu em 2018, de câncer.
Encontro entre indígenas de Roraima e do Mato Grosso do Sul aconteceu na Comunidade Indígena Raposa I, na Terra indígena Raposa Serra do Sol, no Norte de Roraima.
Cenas icônicas da cidade são destacadas por artista plástica.
A exposição 'Verde Amazonas' ressignifica características da região por meio de diversas linguagens artísticas como a videoarte, o tridimensional e obras pictóricas.
Ceramistas da Comunidade Raposa I, no município de Normandia, em Roraima, sentem orgulho da arte secular e passam a cultura de geração para geração.
A galeria, localizada no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus, reúne conteúdos históricos do ambiente cultural, raízes indígenas e percepções artísticas sobre o fluxo da vida na Amazônia.
O conde naturalista Ermanno Stradelli é conhecido por ter sido pioneiro nos estudos e publicações sobre os relatos dos povos indígenas do Amazonas.
O projeto 'Imaginando bandeiras dos estados do Brasil como personagens de luta' começou em setembro e, na 24ª publicação, o homenageado foi Acre.
O evento tem como objetivo a produção de painéis por Boa vista com a participação de professores, alunos e artistas em geral.
O diretor amazonense Douglas Rodrigues assina a releitura da história do sapo, que inconformado com sua condição de bicho, deseja se tornar humano. Apresentações acontecem dia 22 no Teatro Amazonas.
A autora é conhecida por trabalhar com inúmeras tramas baseadas em questões sociais.