A curadoria da Bienal, conduzida por Carlo Ratti, traz o tema “Intelligens. Natural. Artificial. Collective”, destacando práticas arquitetônicas que unem tecnologia, natureza e coletividade.
J.Márcio é o autor da obra da Praça Povos do Meio do Mundo e muitas outras em espaços públicos. O escultor busca retratar o protagonismo e a riqueza regional em suas obras.
O artista indígena Tiago Hakiy entende a poesia como um instrumento político, capaz de gerar empatia e engajar as pessoas na luta pelos direitos dos povos indígenas e preservação.
Mulheres de todas as aldeias do Povo Yawanawá expuseram sua arte em formato de pinturas de quadros, vestimentas e adereços como anéis, colares, brincos, tornozeleiras e outros.
Sebastião Corrêa da Silva, conhecido como Da Silva da Selva, foi um artista plástico amazonense com mais de 600 obras e 42 exposições realizadas no Brasil e no exterior.