Aquela jovem mulher que se candidatou à perenidade da beleza, preencheu o inusitado momento de uma cidade em plena floresta amazônica.
Aquela jovem mulher que se candidatou à perenidade da beleza, preencheu o inusitado momento de uma cidade em plena floresta amazônica.
Visionário e sonhador, Phelippe Daou Júnior é um empreendedor preocupado com a ocupação das comunicações na Amazônia.
O Igarapé de Manaus era ponto tradicional do banho diário, com brincadeiras, reboque de motor, e ainda a Ponte Cabral que, quando o rio secava, fazíamos um pequeno campo de futebol.
Em agosto de 1874 foi solenemente colocada a pedra fundamental do hospital projetado no terreno do Largo da Uruguaiana, momento em que estiveram presentes todas as autoridades da província.
A Reserva Ambiental da Cachoeira da Onça de propriedade do Grupo Rede Amazônica é de fato um enigma de mistérios e de acontecimentos que fora vivenciado semanalmente com a presença de seu idealizador Phelippe Daou.
A sua história data de 1920, quando deu início na orla no Bairro do Educandos, o primeiro flutuante residencial em Manaus.
Tinha um número muito grande de irmãos, mas foi com três deles que fundou a sociedade da Fábrica de Gelo Amazonense em Manaus e, mais tarde, construiu a Cervejaria Miranda Corrêa S.A.
J.G. Araújo viajou para o Amazonas aos 11 anos, com o consentimento de seus pais e atraído pelas informações de outros imigrantes que aqui já estavam.
O estabelecimento comercial rapidamente prosperou porque soube bem aproveitar as oportunidades geradas pelo crescimento da exportação mundial de látex e o grande aumento de preço ocorrido neste período.
Uma iniciativa portuguesa, uma realidade brasileira, uma tradição do Norte.
Trazendo de berço o amor pelo comércio, colocou em prática todo aprendizado que teve com os pais, trabalhando incansavelmente com seu marido.
O casal corria para a cidade do Porto e de lá embarcaria à Manaus, como se o refúgio de uma cidade do outro do Atlântico tivesse aberto suas portas para acolher aquela família cheia de sonhos.
O antigo Lugar da Barra se transformara num dos mais importantes centros do mundo tropical, graças à vitalidade econômica da borracha, que lhe deu vida, riqueza e encantos...
Foram 11 os portugueses que tão somente queriam jogar futebol, eram rapazes simples e sem grandes recursos financeiros, que labutavam no comércio de Manaus.
"A sociedade amazonense tem um sotaque português, regada a muito azeite e bacalhau", afirmava o imigrante português Antônio das Dores Pereira da Silva, fundador do Restaurante Calçada Alta.
Em Manaus foi ator, barbeiro e, nas horas vagas, ajudava arrancando dentes, para atender os menos favorecidos.
A Siderama, no segundo semestre de 1969, produziu 25.000 toneladas de lingotes e 20.000 toneladas de produtos acabados, números que constituem a capacidade inicial que foi projetada.
À época da Província do Amazonas esses acontecimentos de rua eram feitos por brincadeiras como o Entrudo e o Zé Pereira, além dos foliões mascarados que invadiam o Centro antigo de Manaus, quando da época da festa popular.
A ideia de fazer um programa de valorização da Literatura Amazonense teve participação importante do empresário das comunicações jornalísticas, Phelippe Daou e do, hoje, ex-vice-presidente do Grupo Rede Amazônica, Luciano Maia