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Sexta, 26 Abril 2024
Histórias da Amazônia

Joaquim Esteves Soares Carvalho: um empreendedor na Amazônia

Homem de espírito empreendedor, construiu junto a então "Saboaria Amazônia", uma moderna indústria de óleos vegetais, considerada a época uma das melhores do Brasil.

José Cláudio de Mesquita: o apóstolo da Heveicultura

Um Português na História do Amazonas

Manaus de ontem e de hoje com lágrima dos boêmios

"Na verdade, a nossa arquitetura mais antiga exprime uma atitude emocional e consequentemente estética de um período da burguesia enriquecida pela exportação do látex".

Manoel Urbano da Encarnação: o explorador do Rio Purus

Manoel Urbano da Encarnação faleceu aos 92 anos de idade, no dia 12 de junho de 1897, na cidade de Manaus, vítima de varíola.

José Manoel de Macedo e a Casa Mesquita

Macedo nasceu na Vila de "Ferreiros/Amares-Braga, em Portugal", no dia 12 de abril de 1890. Emigrou para o Brasil com destino a cidade de Manaus, em 1901, na companhia do dono do "Armazéns Colombo".

Jornalista Phelippe Daou: um homem além de seu tempo

"Surgia na década de 70, o que seria depois de muitas lutas a TV Amazonas, hoje Grupo Rede Amazônica, a semente que coloriu a Amazônia, tempos de coragem."

Manaus da Minha Infância

"Eu vi nascer as Casas do Óleo, do Sr. Mário Assayag, hoje, grande rede de Supermercados".

Celebração da vida e da esperança: o poeta das rosas

"Mesmo trabalhando muito, foi aprendendo a ler com a ajuda dos filhos e cuja leitura que apreciava com frequência, era os ensinamentos bíblicos e naturalmente transcrevia para o papel suas poesias, que recitava com a alma".

A Manaus que Maria das Graças Meninéa Silveiro deixou para trás

De família tradicional, cujo, o pai era Arthur Meninéa e a mãe Aida Augusta Meninéa com uma prole de nove filhos, Maria Adelaide Yunes, Alípio Meninéa Neto, Maria de Lourdes Meninéa, Sebastião Augusto Meninéa, Thereza Meninéa, esta também imigrou para o Rio de Janeiro, Raymundo Meninéa, Luiz Phelipe Meninéa, Maria Emília Gouvêa e Maria das Graças Meninéa Silveiro.

Atlético Rio Negro Clube: mais de um século de glória

Ao longo da sua história de existência, uma característica que tomou conta do clube foi a de ser o preferido da nossa sociedade, as mais tradicionais famílias de Manaus, foram presenças constantes e obrigatórias nos bailes e festas promovidas pelo clube, que ainda hoje resistem ao tempo.

Athlético Rio Negro Clube: o apogeu de uma época

Quatro anos depois do início da construção, em 1942, o clube saia do Palacete dos Epaminondas, situado na Rua Barroso, onde hoje é a Casa do Estudante, pertencente à Universidade Federal do Amazonas, e passou a ocupar, definitivamente, sua sede própria, o Palácio dos Espelhos, localizado na Av. Epaminondas.

A Panair do Brasil e Samuel Benchimol

A presença da Panair do Brasil, na Amazônia, de brasilidade perdida na vastidão do nosso território serpenteado pelas águas. Benchimol, na juventude, no seu primeiro trabalho, escreveu um capítulo na história da Panair do Brasil.

A Abolição dos Escravos no Amazonas – Quatro anos antes da Lei Áurea

No ano de 1884, a Grande Benemérita Loja Simbólica Amazonas n. 2 e Grande Benemérita Loja Simbólica Esperança e Porvir n. 1, foram as que mais desenvolveram suas ações abolicionistas.

Marius Bell – o artista que coloriu o Amazonas

A história de Marius Bell está ligada à do cinema manauara, ele pintava os grandes painéis de chamada dos filmes, que ficavam em frente aos principais cinemas da cidade.

Abílio Farias: uma voz que marcou o Amazonas

O cantor amazonense Abílio Farias nasceu na cidade de Itacoatiara. Participou do programa "Buzina do Chacrinha", como cantor mascarado, e no programa "Clarice Amaral, Show da Viola".

Flávio de Carvalho Souza: uma história a ser contada

"Flávio de Souza, como é conhecido, representa um amazônida observador das letras, das noites de luar ou escuras de sua juventude, em Cruzeiro do Sul, no Estado do Acre".

Abrahim Farhat Neto: a saga de um humanista de sangue libanês

"Já instalado no Acre, como camelô, com a mercadoria em cima de um tabuleiro, onde ficou conhecido como 'Abrahim do tec tec', pois usava dois pedaços de madeira que, batendo um no outro, chamava atenção dos clientes."

Vittorio Giuseppe Figliuolo: um homem além do seu tempo

"Homem de notável erudição científica, havendo se portado durante toda sua vida como um exemplo a ser seguido."

Grupo Rede Amazônica: uma memória preservada em Museu e Biblioteca

O Grupo Rede Amazônica construiu seu acervo para ser referência e atender a um público alvo importante.

IGHA: mais de um século como guardião da memória

A instalação de implantação do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas foi no dia 25 de março de 1917, em reunião na Câmara Municipal de Manaus.