O futuro da Zona Franca de Manaus, vale dizer da economia amazonense liga-se intimamente a esses pontos
"causa apreensão a ausência de plano estratégico de desenvolvimento regional, desenhado com ampla participação dos vários atores sociais do Amazonas, que sirva de bússola futura".
O tema da sustentabilidade, da preservação do meio ambiente, é um tema do século 21.
"O Cieam chega aos 41 anos desde sua fundação em 1979. Sob a liderança de Mário Expedito Guerreiro, seu primeiro presidente".
O governo brasileiro enviará ao Líbano alimentos, medicamentos e insumos básicos de saúde, reunidos pela comunidade libanesa no país.
Desde sua instalação administra importante sistema de assistência social e de ensino profissional por intermédio do Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), fundados no Amazonas, respectivamente, em 1949 e 1957.
Segundo Eduardo Braga, precisamos valorizar o fato de que a Zona Franca, além de garantida na Constituição Federal, configura um projeto de ampla repercussão econômica, social e tecnológica, e como tal precisa ser entendida pelo Congresso, as classes empresariais e a própria sociedade brasileira.
A proposta tem por objetivo alcançar "um novo paradigma de desenvolvimento sustentável para a Amazônia baseado na introdução de uma bioeconomia inovadora, unindo a sociobiodiversidade com modernas tecnologias"
A grande maioria dos brasileiros (nordeste, centro oeste, sul e sudeste), observa, nunca colocou os pés em território amazônico, embora a região corresponda a mais de 60% do Brasil; somente o Amazonas representa quase 20% do Brasil".
A carta foi enviada aos presidentes do Supremo Tribunal Federal, José Antonio Dias Toffo, da Câmara Federal, Rodrigo Maia; do Senado, Davi Alcolumbre, e ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
A Amazônia hoje é uma floresta urbanizada, desfazendo o mito do espaço vazio e exótico. Cerca de 70% da população amazônica vive nas cidades.
No Amazonas, cadeias produtivas voltadas à produção de alimentos, exploração dos recursos da biodiversidade, ao ecoturismo, ao manejo florestal sustentável podem florescer desde que se realizem os investimentos necessários em P,D&I.
O primeiro programa contou com a presença do secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento do Amazonas, Jorio Albuquerque Veiga Filho; os economistas Nelson Azevedo dos Santos, vice-presidente da FIEAM; Rodemarck de Castello Branco, professor de Economia aposentado da UFAM e consultor econômico, e do líder empresarial, também economista, Wilson Périco, presidente do CIEAM.
De acordo com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), os avanços do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2020/2021 em relação aos anos anteriores vem na hora exata em que o Brasil se consolida como terceiro maior produtor mundial de alimentos, atrás apenas dos Estados Unidos e China.
O giro dos negócios do manejo agroflorestal sustentável encontrava-se suspenso desde 22 de maio por decisão da juíza Jaiza Maria Pinto Fraxe, titular da 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária do Amazonas, a pedido do Ministério Público Federal (MPF).
A decisão, com efeito, afeta indiscriminadamente um segmento promissor para a economia da Amazônia - o manejo florestal sustentado - que, amparado em lei vem se desenvolvendo também no Amazonas a partir da franja Sul do Estado
A medida determina o imediato bloqueio de toda e qualquer movimentação de madeira no SINAFLOR/DOF (sistema nacional de controle da origem florestal) e a suspensão das operações dos postos de compra de ouro durante todo o período da pandemia de covid-19.
Os princípios de harmonia e interdependência dos poderes são claros, como evidentes em si mesmo os direitos e obrigações do cidadão
Denominado Rota da Biodiversidade, visa estimular, de forma sustentável, o crescimento econômico e social a partir da estruturação de cadeias produtivas de cinco produtos fitoterápicos amazônicos