A programação faz parte do Projeto Música no Jardim, que busca proporcionar atrações culturais para os alunos da instituição e para o público.

Enquanto os termômetros marcam altas temperaturas, os amazônidas não se deixam abater e fazem piada da própria situação.

Márcia Wayna Kambeba lança livro sobre o papel da mulher indígena no Fliparacatu dia 27 de agosto.

Para quem é amazônida, está habituado desde muito novo com todas as histórias que mexem com o imaginário popular. Contudo, pessoas de outras regiões podem ter compreensões distintas do folclore amazônico.

Na Amazônia, o folclore é passado de geração a geração. Por isso, o uso de materiais didáticos que abordem o tema é importante para manter o interesse das crianças e jovens.

Grupo de artistas capacitados pintou cerca de 7 mil metros quadrados de murais artísticos, compondo o maior painel de arte urbana do Estado.

A abertura acontece no dia 26 de agosto, às 20h, no Teatro Amazonas, com homenagens aos bailarinos Adalto Xavier, Miguel Maia e Dirlei Duarte. O acesso é gratuito.

Projeto valoriza a produção de ilustrações e quadrinhos e utiliza vários ambientes da biblioteca Arthur Vianna, como o auditório e a sala multiuso.

No acervo da universidade amazonense estão projetos realizados ou não de maternidades, escolas, postos de saúde, parques, praças, intervenções viárias e até da sede da Prefeitura de Manaus.

A programação fez um resgate da história e da identidade cultural do Estado, revelando como o patrimônio pode fomentar o desenvolvimento e o turismo.

A ideia de criar os santuários nas oito regiões episcopais do Pará foi do arcebispo metropolitano de Belém, Dom Alberto Taveira, para fomentar e dar relevância à devoção ao padroeiro das localidades.

Inaugurado em 1978 e depois de passar por três endereços, o espaço foi revitalizado e ganhou novos detalhes.

Até o dia 22 de agosto, serão promovidas oficinas e palestras gratuitas, no Palacete Provincial, que vão da arqueologia, restauro à educação patrimonial.

O Parque Zoobotânico do MPEG já foi considerado, em 2013, pelo Ministério do Turismo, como um dos 65 destinos turísticos indutores do desenvolvimento turístico regional no Brasil.

Coleção de desenhos faz parte do legado deixado pelo padre italiano Giovanni Gallo, fundador do Museu do Marajó, em Cachoeira do Arari, no Pará.

Algumas fotografias capturam eventos que moldaram a sociedade, a cultura e o mundo em geral.

Profissionais participaram de atividades em reservas ambientais e comunidades do Rio Negro.

No fim de julho, a comunidade recebeu um grupo de 70 influenciadores digitais para uma imersão como forma de dar visibilidade à causa indígena e seus modos de vida associados à preservação do meio ambiente, em tempos de mudanças climáticas.

A produção impressionante é cultivada no sítio Boa Paz, propriedade de João Galdino, localizado no município de São Luiz.

Fundado e liderado por indígenas venezuelanos, o Conselho Warao Ojiduna ajuda a conquistar autossuficiência de população deslocada à força.