Trabalho visa recuperar acervo do pesquisador Pedro Mentz Ribeiro, que tem estudo referentes a artes rupestres e descobertas arqueológicas.
Trabalho visa recuperar acervo do pesquisador Pedro Mentz Ribeiro, que tem estudo referentes a artes rupestres e descobertas arqueológicas.
Nos quatro volumes encontram-se 32 capítulos que reúnem mais de 860 páginas em que são abordados diversos estudos sobre a castanheira.
De acordo com a organização, o objetivo é "democratizar o acesso à literatura e incentivar a participação de leitores, estudantes, professores e profissionais do meio literário".
Após seis anos, o festival volta a acontecer de forma presencial em outubro.
Uma mulher que revolucionou a política maranhense, mas que também causa arrepios por sua história no Estado.
Com uma programação de mais de 20 atrações, o festival segue até dia 30 de julho e terá transmissão ao vivo no canal Amazon Sat nesta segunda-feira (24).
A premiação é promovida pelo Iphan desde 1987 para fomentar ações de preservação do patrimônio cultural brasileiro.
Os itens são tradicionalmente usados pelos povos indígenas como forma de pinturas corporal e para a confecção de artesanatos.
O estudo inédito mostra como a participação de crianças nas manifestações culturais é uma forma de incorporar os saberes e passá-los às próximas gerações.
Para a Copa do Mundo Feminina de 2023, duas jogadoras da Amazônia foram convocadas. Contudo, outras duas já passaram pela seleção.
Mito tupinambá sobre criação do mundo e cultura yanomami são os temas.
Indígenas se reúnem em Mâncio Lima para celebrar cultura, conhecimento e espiritualidade dos Puyanawa, além de turistas de diversas regiões do mundo.
'Ela Mora Logo Ali' conta a história de uma mãe atípica e negra, vendedora ambulante, que encontra na literatura novos sonhos e possibilidades.
Edição 2023 do concurso também elegeu o primeiro Mister Indígena Roraima.
A santa é padroeira do município amazonense e a Catedral em sua homenagem foi tombada por sua importância cultural pela Lei Nº 618/2004.
Encenação é um dos pontos altos da festividade, que acontece na pequena vila de Mazagão Velho, em Mazagão, região metropolitana a 70 km de Macapá.
Em 2017, a farinha de Cruzeiro do Sul alcançou uma conquista histórica ao se tornar o primeiro produto brasileiro derivado da mandioca a obter o selo de Identificação Geográfica.
A farinha de Cruzeiro do Sul se aperfeiçoou após a chegada dos primeiros migrantes, principalmente cearenses, que fugiam da Grande Seca do Nordeste entre os anos 1877 e 1880.
Era temido pelos moradores da região porque se tratava, na verdade, de uma cobra gigante que vivia nas profundezas do rio.
Existem 34 terras indígenas no Acre reconhecidas pelo governo federal.