Os plantios realizados com as mudas produzidas nos viveiros deverão trazer impactos a longo prazo, tanto para a biodiversidade local quanto para a economia das comunidades.
Em carta aberta divulgada no fim de outubro, Coletivo de organizações solicita ações emergenciais para mitigar prejuízos causados pelo segundo ano de eventos climáticos extremos.
É a primeira vez que o evento será realizado na Amazônia. Ele faz parte da programação do G20 Brasil realizado na véspera do encontro da cúpula dos líderes de estado.
Os coletores de castanha da região ficam envolvidos praticamente o ano todo com a atividade, iniciada com a coleta entre novembro e dezembro, com pico nos meses de março, abril e maio.
Por apresentar uma vasta rede de rios, a Amazônia é considerada uma das regiões com potencial elevado para o desenvolvimento do transporte hidroviário.
A iniciativa, segundo o IDAM, minimiza, também, os impactos das mudanças climáticas nas produções agrícolas e pode ser utilizado em substituição aos fertilizantes químicos.
De acordo com os dados, espécies de ambos os biomas apresentaram períodos prolongados de dispersão de sementes, especialmente no final da estação seca e início da chuvosa.