Historicamente adaptada às várzeas, a tecnologia de manejo do açaí precisou ser ajustada para os açaizais de terras altas, que predominam na Pré-Amazônia Maranhense.
Desde a notícia do desastre, os gestores da ANA têm promovido a comunicação com os usuários de recursos hídricos da região, onde existem mais de 150 outorgas que podem ser impactadas.
Tecnologia pode ser alternativa para correção do solo e fonte de nutrientes para cultura do milho. As maiores reservas de Lithothamnium do mundo estão no Maranhão.
Em 2016, após diversas tentativas, foi construído o equipamento que conseguia quebrar e separar as partes do coco de forma eficiente. A máquina também possibilita maior aproveitamento do produto.
A pesquisa aborda as práticas culturais e a espiritualidade presente no Bumba Meu Boi, do Maranhão, explorando o papel e a simbologia do “miolo”, dentro dessa tradição afro-brasileira.
No Maranhão, o avanço da monocultura e décadas de destruição florestal provocaram uma mudança nos padrões de chuva. Pesquisadores afirmam que esse tipo de reflorestamento poderia ajudar a restaurar o equilíbrio dos ciclos da água na região.
Com uso do Radar de Penetração no Solo (GPR), linha de pesquisa de institutos de São Paulo e do Maranhão tem como objetivo reduzir os custos da investigação arqueológica e ajudar a melhorar o conhecimento sobre o sítio subaquático na região da Amazônia Oriental.
Por meio da história oral, projeto de extensão da UFMA iniciou uma jornada de conexão entre o passado e o presente, resgatando a memória de trabalhadores do Porto.
De acordo com a lenda, os Guajajara não realizavam festas antes do acontecido na lenda. Assim, a lenda inspirou a produção do curta, realizada pelo Coletivo 105.