Expoente do estilo na região Norte, artista chama atenção por timbre grave e rimas que falam do cotidiano de quem vive entre as agruras da cidade grande e a maior floresta do mundo.
Vigésima nona edição do evento conta com 12 dias de programação destacando a cultura negra e dos povos originários na sede do Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA).
O trabalho de Jhonatan Kallil reúne elementos emblemáticos culturais do país, como o vira-lata caramelo, chinelos de dedo, a onça-pintada e o boto rosa.
O museu reúne informações sobre quatro etnias que vivem na fronteira do Amapá com a Guiana Francesa e é administrado com a ajuda dos próprios indígenas.