O Encontro de Tambores é um dos eventos mais tradicionais do Amapá, sendo tombado como patrimônio cultural imaterial do Estado.

O tema defendido esse ano foi 'TEKOHÁ', com o significado 'este chão é nossa essência'. O enredo buscava celebrar as raízes e histórias de Rondônia.

A comunidade é a primeira em Roraima e a segunda localizada em terras indígenas no Brasil a ter um projeto com a certificação, que é concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Os estudos realizados em Monte Alegre, no Pará, pela arqueóloga Edithe Pereira, já originaram exposições, cartilhas, vídeos, sinalização municipal, aquarelas, história em quadrinhos e mais,

Expoente do estilo na região Norte, artista chama atenção por timbre grave e rimas que falam do cotidiano de quem vive entre as agruras da cidade grande e a maior floresta do mundo.

O espetáculo, estruturado em fragmentos cômicos, mergulha em cenas do cotidiano onde o desejo por prazer surge de forma inesperada.

Vigésima nona edição do evento conta com 12 dias de programação destacando a cultura negra e dos povos originários na sede do Centro de Cultura Negra do Amapá (CCNA).

O acreano Mapu Huni Kuin é um dos músicos participantes do álbum 'O Futuro é Ancestral', lançado no início do ano pelo DJ Alok.

A cozinha solidária 'Boca da Mata' tem parceria com o Instituto Acariquara e com o Gastromotiva, ambas organizações sem fins lucrativos (ONGs).

O Ecofestival do Peixe-Boi de Novo Airão foi declarado Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Amazonas.