Entre tantos temas como as lenas e até mesmo uma planta usada para melhorar a saúde, trazemos as matérias mais acessadas neste ano. Relembre!

Ação foi apresentada pela Apib, pela Rede Sustentabilidade e pelo PSOL.

Dados fazem parte de estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA).

A estiagem e o baixo volume dos rios no Norte do país afetam diretamente a saúde da população.

De acordo com o periórico científico, a Ministra do Meio Ambiente ajudou a conter o desmatamento desenfreado e a reconstruir instituições que foram enfraquecidas.

No Norte, 90% dos entrevistados notaram redução das chuvas e 76% perceberam a seca nos rios.

Publicação aponta as despesas dos municípios da região e a importância das cidades nos investimentos locais.

A forma com que uma população enxerga o mundo contribui diretamente com a organização de suas moradias. Este é o caso dos Yanomami, povo que enxerga a terra como pertencente a todos.

Trabalho de coleta dos resíduos da floresta é feito junto a comunidades ribeirinhas nos estados do Amazonas e Pará.

A iniciativa integra o Plano de Recuperação da Vegetação Nativa, cuja meta é atingir 5,6 milhões de hectares recuperados no Estado até 2030.

Perda de plantios, redução de peixes, baixo nível de água dos rios e difícil acesso à água potável fazem com que seja decretada situação de calamidade em diversos municípios do Pará.

Ideia é forçar economias a reduzir emissão de gases do efeito estufa.

Com ovos, legumes e verduras, prato só precisa ser montado e levado ao forno por 40 minutos.

Decisão ocorre a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Onze meses depois do início da força-tarefa do governo federal, garimpeiros ilegais estão voltando a explorar a Terra Indígena Yanomami, em Roraima.

O objetivo do artigo, segundo o próprio autor, seria beneficiar assentados desde 1960 que ainda não receberam o título definitivo da terra que ocupam.

Com esta lei, o Brasil terá condições de assumir o protagonismo global nas discussões sobre as mudanças climáticas.

Área desmatada no período passou de 10.286 km² em 2022 para 2.922 km² em 2023.

Para pesquisadores reunidos na COP 28, a discussão sobre a proteção e o futuro da Amazônia não pode desprezar as realidades regionais.

Os bioinstrumentos são produzidos com materiais encontrados na natureza e possuem sons característicos da região amazônica.

Pesquisa mostrou que, embora as castanheiras representem apenas 3% dos indivíduos na área de uma castanha na Amazônia Setentrional, elas são significativas com 40% da biomassa viva acima do solo.