Publicações são sobre monitoramento do Pirarucu, Quelônios, Castanha, Caça de subsistência e aves e mamíferos, produzidos em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE).
Publicações são sobre monitoramento do Pirarucu, Quelônios, Castanha, Caça de subsistência e aves e mamíferos, produzidos em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPE).
De passeio por uma floresta nacional até a fronteira com outro país, confira algumas opções para quem gosta de se aventurar pela Amazônia.
Foco é especialmente nas espécies em risco de extinção, além de identificar as principais ameaças.
O usuário pode fazer consultas por recortes que já estão prontos na plataforma, por bioma e categoria das espécies.
O local conta com trilhas e muitas cachoeiras, onde visitantes e turistas podem ter o contato direto com a natureza. É necessária autorização do ICMBio e a partida é por Macapá.
Dentre as principais ameaças de extinção das aves amazônicas estão a fragmentação e perda de território devido à conversão da floresta em pastagens e problemas relacionados, como por exemplo o garimpo.
Em 2023, as ações ganham amplitude com o apoio com helicópteros para locais inacessíveis.
Pesquisadores combinaram técnicas de sensoriamento remoto com análises feitas em campo antes e depois da "queima experimental", em diferentes épocas do ano.
Área do Parque Nacional do Cabo Orange tornou-se alvo de pesquisa e avaliações anuais por equipe do ICMBio. Região também recebe aves migratórias da América do Norte.
As inscrições podem ser realizadas até 23 de dezembro e as provas estão previstas para fevereiro de 2022.
Extrativistas explicam o projeto de mapeamento para fazer um melhor aproveitamento da área produtiva.
Por serem endêmicos de regiões específicas do bioma amazônico, fatores como queimadas e a retirada de cobertura vegetal, além da ocorrência de outros animais, a população dessas espécies reduziu significativamente nas últimas gerações.
Além do edital, o Ministério do Meio Ambiente assinou dois protocolos de intenção
Antes de iniciar oficialmente o manejo florestal na comunidade, todos os manejadores passaram por cursos de treinamento e capacitação realizados pelo IFT
Anavilhanas e Jaú estão entre as nove unidades que foram qualificadas pelo Ministério do Meio Ambiente. Especialista diz que mudança na gestão é positiva, mas que é preciso envolvimento das comunidades locais.
Previsão é do Governo Federal, que lançou edital para ceder 265 mil hectares da Floresta Nacional do Amapá (Flona) a empresas. Atividade deve movimentar R$ 2,8 milhões anuais.
Atualmente, a unidade de conservação federal dispõe de 8 trilhas, 1 mirante e 2 bases de apoio (Uruá e Tracoá).
A cartilha "Manejo do caranguejo-uçá: o método de embalagem para o transporte sustentável" pode ser adquirida gratuitamente até o dia 31 deste mês mediante a doação de dois quilos de alimentos não perecíveis
Mourão preside o conselho, órgão interministerial responsável por coordenar e acompanhar a implementação das políticas públicas relacionadas aos nove estados que integram a chamada Amazônia Legal