O estudo é desenvolvido por pesquisadores do Laboratório de Silvicultura Tropical e Propagação de Plantas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).
O levantamento do Ipam foi feito com base em dados de mineração do MapBiomas Brasil, baseados no mapeamento das cicatrizes deixadas pelos garimpos entre os anos de 1985 e 2022.