Sioduhi Piratapuya integra o curso de MBA em Negócios e Estética da Moda da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e faz reflexão sobre a falta de indígenas no meio acadêmico.
Sioduhi Piratapuya integra o curso de MBA em Negócios e Estética da Moda da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP e faz reflexão sobre a falta de indígenas no meio acadêmico.
Utilizando casca de árvores, fibras e sementes, os estilistas indígenas adaptam produtos naturais encontrados na floresta para produzir as roupas.
Com todo o contexto histórico por trás de países colonizados, surgiram influências nos costumes, culinárias e forma de se vestir. Nos países amazônicos, os trajes variam conforme etnia, clima e classe social.
A capital amazonense foi uma das primeiras cidades do País a vivenciar o estilo da Belle Époque.
A coleção 'Peixes da Amazônia' conta com quatro tipos de acessórios: pochetes, almofadas, carteiras e chaveiros.
As roupas foram desenhadas e produzidas em fevereiro por pessoas sorteadas para participarem do projeto gratuito e pioneiro de moda ecológica.
O evento contará com a participação de 29 estilistas, sendo dois coletivos, e 37 modelos indígenas.
As peças são desenhadas pela estilista Alessandra Dutra, de 24 anos, e ganham vida pelas mãos de artesãs locais. Após serem confeccionadas, passam pelo processo de tingimento.
Nesta edição, o encontro contou com a participação do professor Rafael Luque, do Departamento de Química Orgânica da Universidad de Córdoba, na Espanha, que discorreu sobre estratégias para um futuro mais sustentável
