Conforme o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, a devastação em janeiro e fevereiro atingiu 196 km², 63% a menos do que nos mesmos meses em 2023, quando foi detectada a destruição de 523 km².
Conforme o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, a devastação em janeiro e fevereiro atingiu 196 km², 63% a menos do que nos mesmos meses em 2023, quando foi detectada a destruição de 523 km².
Dados fazem parte da pesquisa realizada pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
Área desmatada no período passou de 10.286 km² em 2022 para 2.922 km² em 2023.
Estado acreano foi destaque negativo em agosto no levantamento do Imazon, pois, mesmo tendo uma das menores áreas territoriais entre os nove estados da região, concentrou 19% de toda a devastação no mês.
De conservação até mesmo à pecuária, atividades podem ajudar na preservação da região.
Estudo mostra que os municípios que mais destruíram a floresta nos últimos três anos tiveram os piores desempenhos sociais.
Derrubada da floresta de janeiro a junho chegou aos 1.903 km², menor área desde 2018.
O campeão no aumento do desmatamento foi o Amazonas, passando de 12 km² em março de 2022 para 104 km² em março de 2023, uma alta de 767%.
Dos 15 hectares do bosque, mais de 80% são compostos por áreas verdes e apenas 20% são caminhos para circulação de visitantes.
As cidades Lábrea e Apuí,no Amazonas, encabeçam ranking de municípios com maior área desmatada no período.
O acumulado desde janeiro chegou a 10.286 km², o que equivale à devastação de 3 mil campos de futebol por dia, segundo dados do Imazon.
Em outubro de 2022, o Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon detectou 627 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal.
Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto apontam uma área equivalente a sete vezes a cidade de São Paulo foi derrubada entre agosto de 2021 e julho de 2022.
Realizado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a nova fronteira do desmatamento tem provocado intensa pressão sobre as áreas protegidas do estado
Vivendo o pior índice em 15 anos, a área desmatada equivale a duas vezes o território de Palmas, capital de Tocantins.
Estudo inédito do Instituto aponta que jurisprudência criada a partir de ações do MPF dentro do Programa Amazônia Protege pode acelerar punições e mudar o rumo da impunidade.
Uma pesquisa inédita apontou que a maior parte das áreas em regeneração na Amazônia está em locais de difícil plantio de grãos.
De janeiro a dezembro, foram destruídos 10.362 km² de mata nativa, o que equivale a metade do Estado de Sergipe.
Pesquisa do Imazon analisou o Índice de Progresso Social (IPS) das 772 cidades da Amazônia Legal e mostra que a destruição da floresta está associada ao baixo desenvolvimento.