A mostra é idealizada pelo designer paraense Carlos Alcantarino e retrata o modo de viver das populações mais simples da região amazônica.

A mostra apresenta a biodiversidade e o conhecimento milenar do maior bioma tropical do mundo.

Artistas visuais paraenses, Keyla Sobral e Dirceu Maués apresentam intervenções urbanas, que podem ser visitadas até 15 de maio.

A artista resgata a identidade de mulheres afrodescendentes e indígenas que foram anonimizadas no processo de arquivamento em museus de fotografias que as retratavam.

As fotos, apresentadas pela primeira vez ao público brasileiro, mostram povos yanomami, xavante, krikati, gavião, yawanawá, huni kuin e ashaninka.

As variedades de milho, fava e amendoim cultivadas pelos povos nativos de Rondônia encantaram os visitantes e os jornalistas.

A exposição 'Amazônia: um centro de biocriatividade' representa um apelo coletivo à ação para proteger e conservar a região.

Mostra realizada pelo Museu da Língua Portuguesa terá novidades na passagem por Belém (PA), como peças importantes do acervo do Museu Emílio Goeldi.

Os projetos do artista geralmente são uma resposta à uma situação social ou uma reação ao que está acontecendo ao nosso redor.

Dos dias 5 a 25 de setembro o Museu da Amazônia (MUSA) expõe, no Amazonas Shopping, acervos de fotos da biodiversidade da Amazônia, cultura indígena, fosseis de dinossauros e outras atrações.

A mostra, com trabalhos do fotógrafo Leonide Principe, integra a programação do 'I Fórum Internacional Cultura, Sustentabilidade e Cidadania Climática'.

Machado também é consagrado na poesia e composição de música popular amazonense.

Obras de Gabriel Gemaque estarão disponíveis para visitação a partir de 23 maio em Lisboa.

Exposição itinerante passará por diversas escolas públicas paraenses ao longo do ano, começando em Belém.

Ambas exposições ficam disponíveis até junho na capital paraense. Saiba onde estão:

A exposição 'Árvore da vida' reúne obras da artista Carmézia Emiliano Williams, da comunidade indígena macuxi do Japó, no município de Normandia. Ela é a primeira artista plástica indígena do Estado a realizar uma exposição no Museu de Arte de São Paulo.

A exposição é uma das mais procuradas para visitação, principalmente pelas crianças, admiradores e estudiosos do passado pré-histórico Amazônico.

A iniciativa visa à conservação e proteção dessa espécie ameaçada de extinção.

Jaime Diakara Dessana tem obra em destaque desde o dia 9 de fevereiro na exposição de longa duração 'Îandé – aqui estávamos, aqui estamos'.

A casa de cultura foi criada em 1994. O espaço possui peças, exposições, performances e literatura.