Conforme o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, a devastação em janeiro e fevereiro atingiu 196 km², 63% a menos do que nos mesmos meses em 2023, quando foi detectada a destruição de 523 km².
Conforme o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon, a devastação em janeiro e fevereiro atingiu 196 km², 63% a menos do que nos mesmos meses em 2023, quando foi detectada a destruição de 523 km².
Mesmo registrando uma queda no desmatamento no último período, Mato Grosso, Amazonas e Pará seguem como os estados com as maiores áreas derrubadas na Amazônia.
O campeão no aumento do desmatamento foi o Amazonas, passando de 12 km² em março de 2022 para 104 km² em março de 2023, uma alta de 767%.
Em apenas duas semanas do mês, área desmatada supera os 209 km², segundo o Inpe. Cenário requer ações imediatas para impedir o avanço da destruição.
Em outubro de 2022, o Sistema de Alerta de Desmatamento do Imazon detectou 627 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal.
Os dados analisados do primeiro trimestre de 2022 mostra que 941,34km² da área é afetada pelo desmatamento
Para o combate a incêndios ambientais no território, o órgão aponta que contratará 1.700 brigadistas que atuarão especialmente na Amazônia Legal.
De janeiro a dezembro, foram destruídos 10.362 km² de mata nativa, o que equivale a metade do Estado de Sergipe.
Ao todo, o estudo entrevistou 1.003 pessoas, com idades entre 16 e 70 anos, que moram em áreas urbanas de Manaus.
De acordo com uma pesquisa divulgada pelo MapBiomas, 74,6 milhões de hectares de cobertura vegetal natural foram perdidas
Pela primeira vez, a floresta não consegue mais remover o gás carbônico da atmosfera
Aumento de área desmatada foi de 83% nos últimos 11 meses em relação ao período anterior. Dentro da Amazônia Legal, Acre tem 9% em desmatamento
Força-Tarefa da AGU obteve bloqueio de R$ 776 milhões de infratores ambientais
Segundo os especialistas, o aumento do desmatamento na Amazônia deve-se a diminuição das fiscalizações ambientais a partir do avanço dos casos da Covid-19
Dados foram analisados pelo Observatório da BR-319, com informações do INPE, e divulgados no mais recente informativo, lançado no final de agosto.
Entre agosto de 2017 e julho de 2018, a perda havia sido de 7.536 km².
A temporada de secas e queimadas na Amazônia brasileira, que começa agora no final de junho, terá potencial de provocar mais mortes na região ao somar-se aos casos do novo coronavírus.
Segundo as polícias, o esquema criminoso de desmatamento e venda ilegal de madeira envolve 12 serralheiras do Estado.