Athena Silveira alcançou o percentil de 98% de rendimento de altas habilidades comparados com crianças da mesma idade.

Por meio do projeto AFROLIQ, afrotecas tem sido construídas no município de Santarém como instrumento pedagógico. Através de livros, jogos e brinquedos é promovida a educação antirracista.

O evento tem o intuito de criar uma grande revisão para o Enem 2022, com provas aplicadas em 13 e 20 de novembro.

Maranhense, o escritor é um dos principais da Região Norte do país e marcou a história da literatura em Rondônia.

O tema escolhido foi 'Desafios para a valorização de comunidades e povos tradicionais no Brasil'.

O projeto da Rede Amazônica ajuda estudantes que estão se preparando para vestibulares e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A dissertação de Ariene Susui, do povo Wapichana, é simbólica para o programa de mestrado da UFRR, que trata sobre a comunicação e os saberes amazônicos.

A região amazônica é cheia de talentos na escrita, seja em histórias de ficção ou poemas. Confira alguns deles que fizeram história na região.

Com criatividade, os cartões do jogo tem como objetivo incentivar a prática de sustentabilidade e empatia com a natureza.

Educação escolar, formação cidadã e consciência ambiental são alguns dos temas abordados por meio das cartilhas em formato de histórias em quadrinhos.

O fruto, que representa a Amazônia no mundo inteiro, foi a matéria-prima utilizada por um grupo de estudantes do Instituto Federal do Amapá (Ifap).

A iniciativa visa aproximar e valorizar culturas, promover a integração dentro da academia aos monolíngues, que falam apenas a língua portuguesa, com as línguas maternas dos povos originários, fomentando a pluralidade linguística e sociocultural.

O universitário Tukura Asurini, que cursa etnodesenvolvimento, também defende o fortalecimento cultural indígena.

Este ano as obras são de literaturas negra e indígena e o kit reúne os títulos "De passinho em passinho: um livro para dançar e sonhar" e "A pescaria do curumim e outros poemas indígenas".

A solução pode vir a partir de plantas facilmente encontradas na região amazônica, como as bananeiras, taiobas e helicônias.

Objetivo é fazer um levantamento do patrimônio arbóreo nesses locais, fornecendo dados que podem auxiliar nas ações de arborização como necessidades de tratamentos, substituição e implantação de novas árvores.

Somente no Estado o consumo per capita do fruto chega a 17,8 litros por ano, sendo o principal produtor de açaí do Brasil, responsável por 95% da produção no país.

Pesquisadores descobriram novos gêneros, espécies e famílias de plantas inéditas em unidades de conservação do Estado do Acre.

Bigail Tupari, estudante de agronomia em Ariquemes (RO), diz que é preciso investir mais em estrutura e conhecimento técnico para garantir o auto sustento.

Mais de 70 crianças receberão aulas de reforço escolar gratuito. O projeto foi criado pela Fundação Rede Amazônica (FRAM) em parceria com o Instituto Ágape.