Professor de arqueologia recebe prêmio por dissertação sobre Terra Indígena Tupinambá no Rio Tapajós
Realizado na aldeia São Francisco, estudo buscou contribuir para o conhecimento da ancestralidade indígena na região do baixo Tapajós, no Pará.
Realizado na aldeia São Francisco, estudo buscou contribuir para o conhecimento da ancestralidade indígena na região do baixo Tapajós, no Pará.
Oriundo da terra indígena Caititu, no Amazonas, sobre a qual realizou o estudo, o mestrando destaca que a relação de familiaridade foi importante e o motivou durante o período de realização do mestrado.
A menção honrosa conquistada pelo indígena representa o reconhecimento do esforço e da habilidade dos alunos em resolver desafios matemáticos complexos.
A pesquisa destaca que corantes naturais podem ser produzidos por plantas, animais e micro-organismos e têm a finalidade de conferir ou intensificar a coloração de produtos, principalmente na indústria alimentícia.
A escola João Calvino tem sido referência no Estado com relação a projetos que acabam incluindo questões importantes da sociedade no cotidiano desses alunos.
UEA é a única do Amazonas incluída na lista. O índice avalia e classifica os esforços em sustentabilidade e gestão ambiental das Instituições de Ensino Superior (IES) em todo o mundo.
A premiação visa reconhecer e destacar projetos que fortalecem a prática leitora em contextos urbanos e rurais.
Em parceria com Itaú, Dimensions Sciences, Fundação Carlos Chagas e Instituto Serrapilheira, a CAPES realizou a 18ª edição da premiação nacional dia 14 de dezembro.
Temas foram discutidos em uma audiência pública da Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais (CPovos).
Para fomentar conhecimentos sobre robótica e tecnologia, serão implantados laboratórios em escolas de 16 municípios do Amapá até 2024. Primeira inauguração aconteceu em Santana.
O Viveiro Educativo Casa Verde está localizado no espaço da Universidade Federal de Rondônia (UNIR).
Quinto exemplar da série com serpentes dos biomas brasileiros, guia descreve informações sobre habitat, alimentação, além de mapas de distribuição geográfica por meio de desenhos intuitivos.
Bruna Karipuna, Cláudia Flor de D'Maria e Lucia Tucuju foram anunciadas na cerimônia que ocorreu na terça-feira (5), no Teatro Municipal de São Paulo.
Em parceria com a ONG Vaga Lume, serão distribuídos 2 mil livros nas escolas públicas da região.
Pesquisadores de diversas áreas do conhecimento participaram da elaboração das duas obras que visam ressaltar a importância dos 'resgate' destas culturas no ensino.
A motivação para a pesquisa surgiu quando o autor do estudo, Daymerson Araújo, observou em sala de aula a reprodução de discursos que demonstravam uma não identificação com a região amazônica.
'Koutakusei: o sonho japonês na Amazônia' foi produzido por estudantes de jornalismo da Ufam em parceria com associações locais.
E-book propõe a integração de conhecimentos científicos e tradicionais como um dos caminhos para superar desafios da região.
O público-alvo são estudantes surdos e ouvintes do Ensino Fundamental II e Médio, além da população em geral.
De acordo com o coordenador do projeto, os jogos foram produzidos a partir dos resultados obtidos por pesquisadores com pesquisas ecológicas realizadas nos últimos anos ao longo da rodovia BR-319.