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Sexta, 26 Abril 2024

Cinco recordes quebrados pela seleção olímpica na Arena da Amazônia

MANAUS – Dois jogos, duas vitórias, onze gols marcados e só um sofrido. O saldo da seleção olímpica nos amistosos em Manaus foi mais do que positivo. Também foi a oportunidade do público amazonense assistir de perto muitos dos jovens que lutarão pelo primeiro ouro olímpico do Brasil em 2016.As exibições da seleção na Arena da Amazônia também resultaram em quebra de recordes. Seja de público, renda ou até mesmo do maior goleador da história do estádio. O Portal Amazônia preparou uma lista de cinco recordes protagonizados pelo Brasil na Arena.
Brasil goleou Haiti na Arena da Amazônia: 5 a 1. Foto: Reprodução/Amazon SatGoleadas históricasFlamengo e a seleção da Croácia eram os detentores das maiores goleadas da Arena, ambas por 4 a 0 – contra Vitória e Camarões, respectivamente. Mas a seleção olímpica tratou de quebrar o recorde. Duas vezes. A goleada por 6 a 0 sobre a República Dominicana e o 5 a 1 sobre o Haiti são os placares mais elásticos da história do estádio.Gabigol: maior artilheiro do estádioNinguém havia feito mais gols na Arena da Amazônia do que o suíço Xherdan Shaqiri. Ele jogou apenas uma vez em Manaus, ainda na Copa do Mundo, onde fez um hat-trick contra Honduras. Coube ao atacante Gabriel, do Santos, deixar o suíço pra trás. O artilheiro da seleção olímpica fez um gol contra a República Dominicana e dois contra o Haiti. Somados ao gol contra o Princesa do Solimões no ano passado, 'Gabigol' agora é o maior artilheiro da história da Arena da Amazônia, com quatro tentos.
Gabriel, do Santos, é o maior artilheiro da história da Arena Amazônia. Foto: Reprodução/Amazon Sat

Maiores públicos do ano

O maior público da Arena em 2015 havia sido em um torneio amistoso: 23.973 pessoas viram o Flamengo vencer o São Paulo no dia 25 de janeiro e conquistar o Torneio Super Series. Pois a seleção olímpica levou 24.626 pessoas no jogo contras a República Dominicana e estabeleceu o recorde do ano com o público de 27.282 contra o Haiti.

Renda 'gorda'

A maior arrecadação em um jogo oficial na Arena em 2015 havia sido no duelo entre Nacional e Remo, que rendeu R$ 278.480,00. Só os jogos da seleção olímpica registraram R$ 1.363.500,00 de renda, sendo R$ 649.645,00 com Brasil x República Dominicana e R$ 713.855,00 em Brasil x Haiti. Os valores superam a renda total dos outros seis jogos oficiais de futebol na Arena no ano (Nacional x Vilhena 2x, Nacional x Princesa do Solimões 2x, Nacional x Remo e Nacional x Rio Branco).

R$ 136 mil para manutenção

Os seis jogos do Nacional na Arena da Amazônia deixaram menos de R$ 60 mil para a manutenção do estádio. Os jogos da seleção olímpica evidentemente foram mais generosos: R$ 136.350,00 ficaram para os cofres públicos arcarem com a manutenção do estádio. Isto porque a Fundação Vila Olímpica (FVO), administradora do estádio, tem direito a 10% da renda de todos os jogos realizados na Arena. O lucro não abate a despesa mensal, estimada em R$ 350 mil, mas contribui e muito para abater os custos.

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