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Sexta, 26 Abril 2024
Histórias da Amazônia

Revma. Madre Rosa Gattorno: uma história de amor ao próximo

A Reverendíssima Madre Rosa Gattorno foi fundadora da Ordem Religiosa das Filhas de Sant'Anna.

Um Museu na História do ICBEU

Ao longo dos anos esta Instituição também cumpriu e vem cumprindo uma importante função no cenário das artes plásticas com exposições e lançamentos de livros.

A Dramaturgia e o Comendador José Azevedo

O teatral juvenil da Divina Providência marcou sua época, tendo instalado toda a parte eletrônica pelo próprio José Azevedo.

Rosalie e Saul Benchimol. Acervo da família.

A Valorização da Arte no olhar de Saul Benchimol

De certa forma sua residência tem mesmo um clima galeria, com iluminação natural que dá um toque minimalista na decoração, deixando nos quadros e obras de arte serem as principais estrelas da casa.

A primeira geração Silva Azevedo – O Patriarca

Não é possível reconstruir a vida do casal José da Silva Azevedo O Patriarca e Maria Ferreira Bernardes isolando sua passagem histórica pela Rua Barão de São Domingos e o Mercado Adolpho Lisboa, em Manaus.

O documentarista fotográfico George Huebner no olhar de Andreas Valentin

George August Eduard Huebner nasceu em Dresden na Alemanha, mas se estabeleceu como fotógrafo de destaque na Amazônia.

A gripe espanhola: uma pandemia de 1918

Em Manaus, a epidemia iniciou em setembro de 1918. As escolas foram fechadas, os jogos e as diversões suspensas, bem como todas as aglomerações.

Phelippe Daou, o jornalista

Por força de sua liderança na área de comunicação, tornou-se um dos empreendedores mais respeitados na Amazônia, gozando de reconhecimento e admiração.

A Família Benchimol em Porto Velho: as agruras do início de uma vida

Fortaleza do Abunã, um pequeno povoado a 275 quilômetros de Porto Velho, a partir dos anos 70 tornou-se uma atração turística do verão amazônico.

Maria Moreira: uma história de vida no Mercado Adolpho Lisboa

A fisionomia urbana de Manaus do período em que viveu Maria Moreira Gomes reflete bem o espírito da sociedade que aqui floresceu em fins de 1800 e início de 1900.

O Português Marçal Gonçalves Ferreira, avô de Lúcio Marçal Ferreira Ribeiro de Lima Costa

Arquiteto, urbanista e professor, nascido na França. Pioneiro modernista que ficou conhecido mundialmente pelo projeto do Plano Piloto de Brasília.

O Carnaval no Centro antigo de Manaus

O pesquisador Geraldo Xavier dos Anjos revela que na época da Província do Amazonas os acontecimentos de ruas eram feitos por brincadeiras como o "Entrudo e o Zé – Pereira", além dos foliões mascarados.

Edna Frazão Ribeiro: primeira Miss Amazonas, 1929

A cidade de Manaus e a sociedade manauara, através dos dois principais clubes sociais da época, Ideal Clube e principalmente o Atlético Rio Negro Clube estavam engajados no processo da escolha da candidata.

De Silvino Santos a Aurélio Michiles

Silvino Santos mergulhou na arte de fotografar, documentarista.  Já Aurélio Michiles enriquece não apenas o patrimônio e imagético da Amazônia, mas a própria cultura fotográfica e do cinema, de um período não muito distante, porém, histórico.

Bonde, importante meio de transporte em Manaus

Foi no Governo de Eduardo Ribeiro, o grande urbanista, promulgada em 24 de agosto de 1895 a Lei nº. 124, pela qual é efetuada concorrência pública para a instalação dos bondes.

José Cláudio de Mesquita, o apóstolo da Heveicultura

Um português na História do Amazonas.

Alfredo Fernandes e o Teatro Infantil

Alfredo da Silva Fernandes era filho de portugueses e nasceu em Manaus, professor do Instituto de Educação do Amazonas e Diretor do Teatro Amazonas e idealizador do Primeiro Festival do Teatro Infantil.

Amazônia – O látex e o Banco do Brasil

Do ponto de vista histórico, foi um tempo efêmero, mas, definitivo na história da Amazônia.

Comendador José Cruz: uma vida, uma história de conquistas

A história exemplar do comendador José Cruz é ilustrativa da capacidade de superação e realização do ser humano.

Manoel Alexandre dos Santos: memória empresarial portuguesa no Amazonas

É importante se reconhecer as marcas da identidade e da contribuição dos portugueses para a economia regional imprimindo suas conquistas territoriais quer pelo processo de ocupação e miscigenação.