BBB 17: Emilly enfrenta paredão contra Marinalva e Pedro
Em noite de mistérios, sexto paredão do BBB 17 é formado e mais uma vez, a berlinda será tripla. A disputa pela permanência na casa mais vigiada do Brasil está entre Emilly, indicada pela casa com seis votos, Marinalva, indicada por Roberta e Pedro i
Redação | Atualizado
Em noite de mistérios, sexto paredão do BBB 17 é formado e mais uma vez, a berlinda será tripla. A disputa pela permanência na casa mais vigiada do Brasil está entre Emilly, indicada pela casa com seis votos, Marinalva, indicada por Roberta e Pedro indicado pelo líder Ilmar. Com os ânimos a flor da pele, não faltaram motivos para a casa pegar fogo após o ao vivo com Tiago Leifert no último domingo (5).
Mesmo com a proteção do líder Ilmar, Emilly não escapou da ira da casa e foi colocada na berlinda com seis votos. A gaúcha afirmou que só foi indicada por conta do porre que tomou na última festa, causando um verdadeiro climão entre os brothers, mas o que a gaúcha não sabe é que ela já vinha conquistando inimizades ao longo do jogo pelas atitudes egoístas.
Foto: Reprodução
Em conversa com Marcos, a estudante chorou todas as mágoas, mas também ouviu do cirurgião plástico que ela tinha dupla personalidade. Após uma longa DR, o casal terminou a noite deitados na mesma cama.
Após o paredão, Roberta fez questão de deixar claro para os novos amigos que a guerra contra Emilly está declarada. A sister, que foi uma das pessoas que votaram em Emilly, passou pela gaúcha sem olhar na cara dela.
Sem rumo, Marinalva viu na indicação para o paredão uma oportunidade de criar novos laços. A paratleta se juntou com Marcos, Ilmar e Emilly após perceber que o jogo do outro grupo estava funcionando.
E para fechar a noite com chave de ouro, Pedro deixou a máscara cair e se mostrou um dos maiores jogadores do BBB deste ano. Estreante na berlinda, o jornalista afirmou que induziu Roberta a dar o anjo para Ieda e revelou que com seus jogos ele consegue escolher com quem vai para o paredão. Saiba mais no iBahia.
O Projeto Dabucury foi apresentado ao BNDES pela CESE e o apoio da Coiab, uma entidade que representa e defende os direitos dos povos e territórios indígenas.
O banco de dados de treinamento de algoritmos é resultado de levantamento em mais de 40 mil hectares de floresta no Acre, Rondônia e Sul do Amazonas, com uso de drones.
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