Caravana da Diversidade promove oficinas on-line de educação e sociobiodiversidade
A relação entre o humano e a biodiversidade é tema da Caravana da Diversidade que, nesta edição, vai promover oficinas virtuais e gratuitas entre os dias 3 e 28 de agosto. Uma das propostas é pensar ações conjuntas que investiguem a sociobiodiversidade enquanto conteúdo escolar.
O evento disponibiliza 60 vagas com prazo de inscrição até sábado, 1º, pelo e-mail , informando o nome completo, a instituição e o nível em que leciona e a disciplina. As videoconferências serão realizadas pelo Google Meet, somente para os inscritos.
Manaus foi sede da primeira edição da Caravana, realizada em 2018, e volta a sediar o evento. Esta edição será realizada em modo remoto como forma de prevenção à proliferação do coronavírus.
A Caravana da Diversidade promove oficinas de formação a estudantes de graduação, pós-graduação e professores da educação básica, investigando propostas do ponto de vista latinoamericano, que afirmem identidades silenciadas pelo eurocentrismo. A iniciativa busca reunir profissionais que pensem diversidade cultural e atuem no combate às desigualdades.
Professores de seis instituições de diferentes regiões do país coordenam a Caravana e pautam a valorização da memória biocultural dos povos ancestrais numa perspectiva diferente das práticas escolares preponderantes.
Participam do evento os professores Danilo Kato (UFTM), Alice Pagan (UFS), Fábio Silva (UFOPA), Mariana do Valle (UFMA), Marilisa Hoffmann (UFRGS) e Welton Oda (UFAM).
Welton Oda, um dos organizadores do evento e professor na Universidade Federal do Amazonas, Ufam, explica que a proposta é debater sobre a relação entre populações e suas biodiversidades locais.
"A gente trabalha com educação para biodiversidade considerando a própria espécie humana como parte dessa biodiversidade. Diversidade de gênero e racial estão envolvidas nisso, mas estamos falando sobretudo da relação das populações com suas próprias biodiversidades locais, com suas plantas, com seus animais e com a natureza", explica.
Oda também pontua que a partir desses encontros são criados recursos para professores compartilharem nas salas de aulas.
"A gente fala produção de bionas, bionarrativas sociais. A gente vai criar recursos didáticos para os professores usarem na escola e que serão disponibilizados na plataforma REAs - Recursos Educacionais Abertos", finaliza o professor.
Welton Oda, um dos organizadores do evento e professor na Universidade Federal do Amazonas, Ufam, explica que a proposta é debater sobre a relação entre populações e suas biodiversidades locais.
"A gente trabalha com educação para biodiversidade considerando a própria espécie humana como parte dessa biodiversidade. Diversidade de gênero e racial estão envolvidas nisso, mas estamos falando sobretudo da relação das populações com suas próprias biodiversidades locais, com suas plantas, com seus animais e com a natureza", explica.
Oda também pontua que a partir desses encontros são criados recursos para professores compartilharem nas salas de aulas.
"A gente fala produção de bionas, bionarrativas sociais. A gente vai criar recursos didáticos para os professores usarem na escola e que serão disponibilizados na plataforma REAs - Recursos Educacionais Abertos", finaliza o professor.
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