MPF investiga preços abusivos do gás de cozinha cobrados por distribuidoras no Amazonas
A Procuradoria da República do Amazonas abriu inquérito para apurar denúncias de preços abusivos praticados por distribuidoras de gás no Estado. A portaria foi publicada na última terça-feira (20) no diário do Ministério Público Federal (MPF).
Consumidores e revendedores, em representação coletiva, denunciam os valores praticados por duas empresas que distribuem o gás no Amazonas.
A representação coletiva questiona o aumento de 8,5% no preços do gás liquefeito de petróleo de uso residencial, o preço do botijão de 13 quilos sofreu um aumento em todo o país de 2,50%, e que segundo a Federação das Empresas Revendedoras de Gás Liquefeito do Amazonas (FEGÁS), elevou o preço do gás para R$ 78 na capital e R$ 85 no interior.
Em entrevista ao G1 Amazonas, o presidente da Fegás, Fernando Feitosa, disse que a investigação veio em boa hora.
“Acho muito bom (ocorrer as investigações). Demorou até, porque já entrei no início de 2017 com uma denúncia lá pedindo exatamente isso e até agora nada”, disse.
Ele explica que a menor porcentagem das vendas hoje é destinada aos revendedores. A maior parte dos lucros fica com a Petrobras.
“Os revendedores são os que menos ganham e os que mais trabalham e têm custos. Hoje 99% das revendas estão com boleto atrasado ou dificuldade financeira de pagar seus funcionários. Para se ter uma ideia, 80% nem assina carteira dos funcionários porque não tem condições”, afirmou Feitosa.
Consumidores e revendedores, em representação coletiva, denunciam os valores praticados por duas empresas que distribuem o gás no Amazonas.
A representação coletiva questiona o aumento de 8,5% no preços do gás liquefeito de petróleo de uso residencial, o preço do botijão de 13 quilos sofreu um aumento em todo o país de 2,50%, e que segundo a Federação das Empresas Revendedoras de Gás Liquefeito do Amazonas (FEGÁS), elevou o preço do gás para R$ 78 na capital e R$ 85 no interior.
Em entrevista ao G1 Amazonas, o presidente da Fegás, Fernando Feitosa, disse que a investigação veio em boa hora.
“Acho muito bom (ocorrer as investigações). Demorou até, porque já entrei no início de 2017 com uma denúncia lá pedindo exatamente isso e até agora nada”, disse.
Ele explica que a menor porcentagem das vendas hoje é destinada aos revendedores. A maior parte dos lucros fica com a Petrobras.
“Os revendedores são os que menos ganham e os que mais trabalham e têm custos. Hoje 99% das revendas estão com boleto atrasado ou dificuldade financeira de pagar seus funcionários. Para se ter uma ideia, 80% nem assina carteira dos funcionários porque não tem condições”, afirmou Feitosa.
Veja mais notícias sobre Cidades.
Comentários: