Interventores pedem nova desapropriação da Santa Casa de Misericórdia de Manaus
Interventores judiciais que administram o prédio da Santa Casa de Misericórdia, em Manaus, protocolaram na sede do governo estadual um novo pedido de desapropriação do prédio histórico situado no centro da capital. O pedido foi feito na última quinta-feira (17). Segundo os gestores, a desapropriação do imóvel já havia sido solicitada há quase três anos, e decretada em outubro de 2014, mas a determinação não foi atendida pelo então governador José Melo.Com a posse do governador interino David Almeida, a comissão de interventores espera que pedido seja atendido. “Estamos na iminência de nos reunirmos com o atual governador. Temos esperança de que o novo pedido possa prosperar. A sociedade não suporta mais assistir à gradativa depredação do imóvel que, além de integrar o patrimônio histórico de nossa cidade, já serviu de berço e bálsamo para tantos amazonenses. Mais do que necessária, é imprescindível a intervenção do governo do Estado para que o prédio não venha à ruína”, relatou Tiago Queiroz, um dos gestores nomeados pela Justiça.
Perguntado sobre qual espécie de atividade pode ser executada no prédio, Claudivan Ozório, outro membro integrante da equipe de administradores, afirmou: “O pedido que acabamos de formular é mais consistente do que o apresentado em 2014, pois contempla não só a desapropriação em si, como também um projeto de reforma do prédio para que dê lugar a um Centro Especializado em Reabilitação – CER, o qual poderá atender à demanda da população amazonense portadora de alguma deficiência (temporária ou definitiva), seja ela física, intelectual (inclusive o autismo), auditiva ou visual. Tal centro é coordenado por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros. Algo assim ainda não existe no Amazonas, apesar de já ser realidade em vários outros Estados da federação”.
A previsão é de que, ainda nesta semana, o grupo de gestores da instituição encontre o governador David Almeida para tratar do assunto.
A íntegra do pedido de desapropriação pode ser consultada aqui.
AtividadesPerguntado sobre qual espécie de atividade pode ser executada no prédio, Claudivan Ozório, outro membro integrante da equipe de administradores, afirmou: “O pedido que acabamos de formular é mais consistente do que o apresentado em 2014, pois contempla não só a desapropriação em si, como também um projeto de reforma do prédio para que dê lugar a um Centro Especializado em Reabilitação – CER, o qual poderá atender à demanda da população amazonense portadora de alguma deficiência (temporária ou definitiva), seja ela física, intelectual (inclusive o autismo), auditiva ou visual. Tal centro é coordenado por uma equipe multidisciplinar composta por médicos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros. Algo assim ainda não existe no Amazonas, apesar de já ser realidade em vários outros Estados da federação”.
A previsão é de que, ainda nesta semana, o grupo de gestores da instituição encontre o governador David Almeida para tratar do assunto.
A íntegra do pedido de desapropriação pode ser consultada aqui.
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