A cidade de Macapá (AP), não teve votação em função da onda de violências e protestos advindos da falta de energia que já dura mais de 15 dias.
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Nas demais capitais, os resultados dos nomes que ocuparão as prefeituras ficará para o segundo turno das Eleições 2020, que será realizado no dia 29 de novembro. À exceção está em Macapá (AP), que não teve votação em função da onda de violências e protestos advindos da falta de energia que já dura mais de 15 dias.
Manaus a capital do Amazonas terá segundo turno entre Amazonino Mendes do Podemos e David Almeida, do Avante.
O atual prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), e Cristiane Lopes (PP), vão disputar o segundo turno para prefeito da capital de Rondônia.
Em Rio Branco, Tião Bocalom (PP) enfrenta a atual prefeita da capital acreana, Socorro Neri (PSB).
Os candidatos Arthur Henrique (MDB) e Ottaci (Solidariedade) também estão no segundo turno das eleições pela prefeitura de Boa Vista, Roraima.
O novo prefeito da cidade de Belém, capital do Pará, também será definido no dia 29, entre Edmilson Rodrigues (PSOL) e Delegado Federal Eguchi (Patriota).
Os eleitores também voltam às urnas em Cuiabá, no Mato Grosso, para decidir entre Abílio (Podemos) e Emanuel Pinheiro (MDB).
Em São Luís, no Maranhão, se enfrentam Eduardo Braide (Podemos) e Duarte Júnior (Republicanos) no 2º turno.
Sobre o segundo turno
Pela Constituição Federal (inciso II do artigo 29), deve haver eleição em segundo turno para prefeito quando nenhum dos candidatos consegue, no primeiro turno, mais da metade dos votos válidos, ou seja, dos votos dados exclusivamente aos que disputam o cargo. Se essa situação ocorrer, disputarão o segundo turno os dois candidatos a prefeito mais votados no primeiro turno.