No imaginário indígena dizem que antigamente era tudo seco. Na Floresta Amazônica não tinha água nem rio. A ave Juriti era a dona da água e a guardava em três tambores.
No imaginário indígena dizem que antigamente era tudo seco. Na Floresta Amazônica não tinha água nem rio. A ave Juriti era a dona da água e a guardava em três tambores.
Pirarucu era um índio que pertencia à tribo dos Uaiás. Era um bravo guerreiro, mas tinha um coração perverso, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem de bom coração, chefe da tribo.
Os índios Macuxi contam que antigamente, no local onde hoje existe o Monte Roraima, existiam apenas terras baixas e alagadiças, cheias de igapó.
Um casal de índios pertencente a tribo Maués pediu a Tupã para dar a eles uma criança para completar suas vidas. Tupã atendeu o desejo dando a eles um lindo menino.
Antes de existir a cidade de Belém, capital do estado do Pará na Amazônia, uma tribo muito numerosa ocupava aquela região.
Existia na selva amazônica um casal indígena que morava próximo a um lago. Ela era a Cunhã e ele o Marupiara. Cunhã cuidava da casa e ele gostava de pescar e caçar pela floresta repleta de animais e peixes deliciosos.
Amazonas foi o nome dado às mulheres guerreiras da Antiguidade que habitavam a Ásia Menor e cuja existência alguns historiadores consideravam um mito.
Uma jovem índia, chamada Naiá ficava por longas horas, às margens do rio Amazonas admirando a beleza da lua branca e o mistério das estrelas sonhando um dia ser uma delas.
Na tribo Macuxi havia um índio forte e muito inteligente. Um dia ele se apaixonou por uma bela índia de sua aldeia. Casaram-se logo depois e viviam muito felizes, até que um dia a índia ficou gravemente doente e paralítica.
A tribo Manau vivia num lugar muito bonito da floresta amazônica e era era conhecida pela beleza das mulheres indígenas. Um dia um índio estranho estava pescando no lago próximo a tribo. Era Piripari que pescava pirás.
Manduka namorava sua irmã. Todas as noites ia deitar com ela, mas não mostrava o rosto e nem falava, para não ser identificado. A irmã, tentando descobrir quem era, passou tinta de jenipapo no rosto de Manduka.
A Cobra Grande é uma lenda amazônica que fala de uma imensa cobra, também chamada Boiúna, que cresce de forma esmensurada e ameaçadora, abandonando a floresta e passando a habitar a parte profunda dos rios.
A serpente Tuluperê, conhecida popularmente como a cobra-grande, tinha o hábito de virar embarcações que navegavam nas águas dessa divisa e, quando conseguia pegar uma pessoa, apertava-a até matar e dela se alimentava.
A origem do povo Baré, segundo a lenda, aconteceu ainda no início do mundo, quando entrou no rio Negro, vindo do rio maior, um grande navio cheio de gente no seu interior e cada um com seu par.
O lambari é encontrado em Bacias Amazônicas, Araguaia-Tocantins, São Francisco, do Prata, do Nordeste e do Sudeste/Sul.