Universitários de Maués conheceram time da Chapecoense há menos de um mês
Há apenas 25 dias, um grupo de 14 estudantes de Logística da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), unidade do município de Maués, conheceram a Arena Condá na cidade de Chapecó, Santa Catarina. O grupo realizava visitas técnicas à cidade e foi recebida pelo vice diretor do clube de futebol Chapecoense, Jandir Bordignon, um dos mortos no acidente aéreo que aconteceu na madrugada desta terça-feira (29). O time disputaria a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, da Colômbia.
Foto: Adriana Ono/CedidaUma das estudantes, Adriana Ono, contou ao Portal Amazônia que o choque da notícia ainda é forte entre ela e os colegas, que têm trocado informações por meio de redes sociais desde a manhã, quando souberam do acidente. "Lá [na Arena Condá] nós chegamos em um dia normal, fizemos os procedimentos, com apresentação da estrutura, hierarquia da associação. Na ocasião alguns jogadores estavam treinando e fazendo academia interna. Nas conversas a disputa sulamericana era o único assunto em evidência, todos estavam na projeção de ganhar esse título", disse.
Entre conversas e registros, Adriana comentou que o principal sentimento percebido por ela era o de espírito de equipe. "Liderança igual em todos, extremamente empenhados. Alguns nem eram nascidos em Chapecó, mas o único fator muito evidente na atitude deles é que todos estavam com o objetivo de levar o nome do time, que é muito querido em toda a cidade, à vitória, como uma forma de retribuir todo o carinho", reafirmou.
Com exceção do jogador Hélio Neto, sobrevivente, os demais membros do time que os universitários conheceram morreram no acidente. Adriana lamentou a tragédia, uma vez que o clube catarinense passava por um momento de ascensão no futebol e transmitiu condolências aos familiares, torcedores e moradores chapecoenses.
Entre conversas e registros, Adriana comentou que o principal sentimento percebido por ela era o de espírito de equipe. "Liderança igual em todos, extremamente empenhados. Alguns nem eram nascidos em Chapecó, mas o único fator muito evidente na atitude deles é que todos estavam com o objetivo de levar o nome do time, que é muito querido em toda a cidade, à vitória, como uma forma de retribuir todo o carinho", reafirmou.
Com exceção do jogador Hélio Neto, sobrevivente, os demais membros do time que os universitários conheceram morreram no acidente. Adriana lamentou a tragédia, uma vez que o clube catarinense passava por um momento de ascensão no futebol e transmitiu condolências aos familiares, torcedores e moradores chapecoenses.
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